O tempo de duração do curso pode variar de acordo com o ritmo de estudo do aluno, mas sempre respeitando o tempo mínimo de 6 meses e o tempo máximo de 18 meses para a conclusão do curso.
O tema da segurança pública envolve mais do que o debate sobre os índices de criminalidade e violência e as estratégias para o seu enfrentamento.
Em um país como o Brasil, de proporções continentais, com múltiplas realidades sociais, culturais e geográficas, esse enfrentamento deve ser compartilhado por todos os responsáveis, isto é, por todos os entes federados — União, estados membros, Distrito Federal e municípios.
A sociedade civil e o Estado dividem as preocupações quanto ao combate à criminalidade, buscando dialogar sobre as melhores alternativas, mas cabe ao Estado implementar as políticas de segurança pública.
É justamente pelo fato de se tratar de obrigação estatal que se faz tão necessário aprofundar o estudo nas competências dos entes federativos — União, estados, Distrito Federal e municípios — na efetivação dessas políticas.
Você vai ser apresentado ao histórico da segurança pública no Brasil. Vai conhecer, também, as competências dos entes federativos na efetivação e consolidação das medidas de segurança pública.
E, por fim, debaterá sobre a importância de se buscar medidas inovadoras no que se refere às políticas de segurança.
Em 11 de junho de 2018, foi publicada a Lei n.º 13.675 , que instituiu o Sistema Único de Segurança Pública (Susp).
Essa lei inovou o ordenamento jurídico brasileiro ao ampliar as políticas de segurança pública no Brasil.
O objetivo da norma é contribuir para a preservação da ordem pública e da integridade social e patrimonial por meio de ações dos órgãos de segurança pública e defesa social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios em conjunto com a participação social.
A lei em questão previu, em seu art. 22, a criação do Plano Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (PNSP) que, à época, foi elaborado pelo então Presidente de República Michel Temer, por meio do Decreto n.º 9.630 , de 26 de dezembro de 2018.
O PNSP foi previsto para ter prazo de duração de dez anos. Todavia, no ano de 2021, foi elaborado novo PNSP, cujo prazo de duração previsto foi de 2021 a 2030.
Assim, atualmente, está em vigor o PNSP previsto no Decreto n.º 10.822 , de 28 de setembro de 2021, cujas deliberações valerão até o ano de 2030.
Em conjunto ao PNSP, o Susp prevê o compartilhamento de dados, operações e colaborações nas esferas federal, estadual e municipal, integrando, para tanto, diversas instituições e profissionais.
Tal integração visa a uma atuação cooperativa, sistêmica e harmônica entre os órgãos de segurança pública nacionais.
Você vai estudar o conteúdo e os objetivos do PNSP por meio da observação do conteúdo trazido no Decreto n.º 10.822/2021 e, ainda, entender o funcionamento e as diretrizes do Susp.
A importância decisiva dos direitos humanos, bem como a preocupação com o bem-estar econômico da população, se converteram em questões cruciais e prioridades políticas e jurídicas no cenário ocidental após o fim da Segunda Guerra Mundial.
Todavia, a consagração universal dos direitos e garantias fundamentais, o surgimento do Constitucionalismo Contemporâneo e o estabelecimento do paradigma político-jurídico do Estado Democrático de Direito não representou, por si só, um final feliz para a democracia.
Seja pelas insuficiências do sistema de representação partidária, pelas crises e dificuldades econômicas, pela indefinição a respeito dos papéis e das relações atuais entre estado-nação e globalismo, o Estado Democrático de Direito enfrenta hoje uma série de desafios para a sua manutenção e concretização.
Você verá o contexto histórico do surgimento da figura do Estado Democrático de Direito, bem como os seus principais marcos normativos.
Verá também como esse novo paradigma redefine as relações e as fronteiras entre Direito Público e Direito Privado, bem como as principais características desse modelo.
O que vem a ser o chamado “neoconstitucionalismo” e de que forma essa doutrina se relaciona com a democracia contemporânea, analisando algumas das principais críticas que são feitas em relação a essa corrente.
Por fim, elencará alguns dos principais desafios que se colocam ao Estado Democrático de Direito neste começo de século XXI, em termos conceituais, teóricos, jurídicos, políticos e econômicos.
O Estado Liberal de Direito consagrou os valores do republicanismo, da democracia, da separação de poderes e da proteção do Estado à vida, à liberdade e à propriedade privada dos cidadãos.
Foram conquistas históricas fundamentais, mas que, com o passar do tempo, mostraram-se insuficientes para lidar com os problemas da sociedade, sobretudo, no contexto mais complexo e dinâmico das então emergentes economias capitalistas industrializadas.
Você verá as circunstâncias históricas, sociais e políticas que levaram à transição do Estado Liberal para o Estado Social e, por fim, ao Estado Democrático de Direito contemporâneo; examinará o impacto da Revolução Industrial nas sociedades europeias e a forma como ela está relacionada ao surgimento da crítica socialista; e, depois, verá como o Estado Social representou uma evolução em relação ao Estado Liberal clássico.
Por fim, identificará as principais características e peculiaridades do chamado Estado Democrático de Direito, relacionando o que ele tem de comum e de inovador em relação aos modelos anteriores.
O conceito de segurança pública diz respeito a um processo composto por um conjunto de ações que garantem que o cidadão usufrua dos seus direitos e deveres sem que haja uma ação ilegítima de violência.
A segurança pública deve ser compreendia como um direito de todos, compondo o rol de direitos fundamentais previstos na Constituição Federal de 1988, sendo um dever do Estado.
Sua concretização não se resume apenas à oferta de policiamento. Outros direitos, como saúde, moradia e educação também devem ser fornecidos à população.
Ademais, este valor deve ser como um correlato da dignidade humana e está intimamente ligado à ressocialização dos egressos do sistema carcerário.
Você aprenderá o conceito de segurança pública e os direitos e garantias envolvidos na sua concretização.
Além disso, verá a correlação entre a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 e o direito à segurança estabelecida pela Constituição Federal de 1988.
Por fim, conhecerá os desafios de implementação dos direitos humanos no contexto do sistema prisional brasileiro.
Políticas públicas são as estratégias governamentais para atender aos mais diversos interesses da sociedade.
Há políticas públicas voltadas para a saúde, para a educação, para o meio ambiente, entre outras.
Há, também, as políticas públicas voltadas para a segurança pública, que buscam defender o cidadão de situações de violência, bem como promover a convivência pacífica na sociedade.
Dessa forma, tais políticas de segurança se revelam por meio de ações desenvolvidas pelo Estado com o objetivo de apresentar respostas para as demandas sociais, previamente eleitas como prioritárias por parte do governo.
A definição das prioridades pressupõe a realização de debates políticos com a participação dos diversos atores interessados, ou não, na implementação das medidas de segurança, cuja finalidade maior é a manutenção da ordem pública, seja por meio da prevenção, seja pela repressão estatal/policial.
Você vai saber a importância das políticas públicas na promoção da segurança pública e a relação existente entre elas e a redução da criminalidade.
Além disso, vai saber mais sobre os instrumentos eleitos pelos representantes do poder para a coordenação da vida harmônica em sociedade.
No Brasil, a concepção de segurança pública e de políticas da área ainda é um conceito em formação, depreendido por uma série de incongruências e inconsistências para implementação e desenvolvimento.
Após mais de 30 anos da promulgação da Constituição Federal, percebe-se que a Carta Maior, ao conservar a estrutura então existente, não obteve sucesso às temáticas vinculadas à segurança pública, embora tenha estabelecido os pressupostos de atuação dos operadores do setor e definido suas competências.
Diversos fatores podem estar vinculados com o insucesso das políticas públicas mais recentes pretendidas no País.
Você irá compreender a problemática da dificuldade de implementar políticas de segurança pública no Brasil, por meio da elaboração de planos de redução das taxas de criminalidade.
Você também irá acompanhar a discussão e o entendimento do que consistem os mecanismos de avaliação e monitoramento das políticas de segurança pública no Brasil, observando como elas foram desenvolvidas, fomentadas e aplicadas nos Governos de Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.
Os crimes contra a segurança dos meios de comunicação, transporte e serviços públicos vem à garantia da incolumidade pública por meio da sanção de condutas que venham a colocar em risco a coletividade pela interrupção ou embaraço de serviços essenciais à vida em sociedade.
Você verá os crimes de perigo de desastre ferroviário; atentado contra a segurança de transporte marítimo, fluvial ou aéreo; atentado contra a segurança de outro meio de transporte; arremesso de projétil; atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública; e interrupção ou perturbação de serviço telegráfico ou telefônico; assim como as características e a jurisprudência a seu respeito.
Ao longo da evolução da sociedade, o homem sempre buscou melhorar suas condições de vida e inovar diante das tecnologias oferecidas.
De uma forma ou de outra, sempre houve quem pensasse em soluções não imaginadas ou em alternativas para os grandes desafios de cada época.
Ou seja, sempre existiram atitudes empreendedoras na vida em sociedade. O termo empreendedorismo, no entanto, não é assim tão antigo.
Desde as suas primeiras colocações na Europa, são feitas algumas correlações com os primeiros grandes feitos da humanidade como forma de demonstrar a atitude visionária e a atuação dinâmica de um empreendedor.
Você verá sobre o tema do empreendedorismo, identificando origens, destaques, evolução de conceitos e as características de um empreendedor.
Além disso, poderá refletir sobre suas próprias habilidades e atitudes diante desse importante tema.
As mudanças tecnológicas, sociais, ambientais e políticas que as nações têm sofrido na contemporaneidade geram na sociedade grande instabilidade e dúvidas em relação a que caminho seguir.
Porém, é justamente em cenários de incertezas e de desafios que a temática do empreendedorismo emerge com maior vigor e vislumbra novas oportunidades.
No contexto brasileiro, observa-se que o empreendedorismo tem sido uma opção de investimento para muitas pessoas, por necessidade ou por escolha.
O Microempreendedor Individual (MEI), por exemplo, é uma das modalidades de abertura de negócios muito aplicada atualmente, pois permite que as pessoas prestem serviços a grandes empresas de forma independente.
Você apreenderá como se caracteriza o empreendedorismo e sua relevância atual, refletirá sobre o funcionamento de um projeto empreendedor na prática e compreenderá como funciona a mente do empreendedor em seu processo criativo.
Nível: Especialista
Nível: Especialista
O tempo de duração do curso pode variar de acordo com o ritmo de estudo do aluno, mas sempre respeitando o tempo mínimo de 6 meses e o tempo máximo de 18 meses para a conclusão do curso.
O tema da segurança pública envolve mais do que o debate sobre os índices de criminalidade e violência e as estratégias para o seu enfrentamento.
Em um país como o Brasil, de proporções continentais, com múltiplas realidades sociais, culturais e geográficas, esse enfrentamento deve ser compartilhado por todos os responsáveis, isto é, por todos os entes federados — União, estados membros, Distrito Federal e municípios.
A sociedade civil e o Estado dividem as preocupações quanto ao combate à criminalidade, buscando dialogar sobre as melhores alternativas, mas cabe ao Estado implementar as políticas de segurança pública.
É justamente pelo fato de se tratar de obrigação estatal que se faz tão necessário aprofundar o estudo nas competências dos entes federativos — União, estados, Distrito Federal e municípios — na efetivação dessas políticas.
Você vai ser apresentado ao histórico da segurança pública no Brasil. Vai conhecer, também, as competências dos entes federativos na efetivação e consolidação das medidas de segurança pública.
E, por fim, debaterá sobre a importância de se buscar medidas inovadoras no que se refere às políticas de segurança.
Em 11 de junho de 2018, foi publicada a Lei n.º 13.675 , que instituiu o Sistema Único de Segurança Pública (Susp).
Essa lei inovou o ordenamento jurídico brasileiro ao ampliar as políticas de segurança pública no Brasil.
O objetivo da norma é contribuir para a preservação da ordem pública e da integridade social e patrimonial por meio de ações dos órgãos de segurança pública e defesa social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios em conjunto com a participação social.
A lei em questão previu, em seu art. 22, a criação do Plano Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (PNSP) que, à época, foi elaborado pelo então Presidente de República Michel Temer, por meio do Decreto n.º 9.630 , de 26 de dezembro de 2018.
O PNSP foi previsto para ter prazo de duração de dez anos. Todavia, no ano de 2021, foi elaborado novo PNSP, cujo prazo de duração previsto foi de 2021 a 2030.
Assim, atualmente, está em vigor o PNSP previsto no Decreto n.º 10.822 , de 28 de setembro de 2021, cujas deliberações valerão até o ano de 2030.
Em conjunto ao PNSP, o Susp prevê o compartilhamento de dados, operações e colaborações nas esferas federal, estadual e municipal, integrando, para tanto, diversas instituições e profissionais.
Tal integração visa a uma atuação cooperativa, sistêmica e harmônica entre os órgãos de segurança pública nacionais.
Você vai estudar o conteúdo e os objetivos do PNSP por meio da observação do conteúdo trazido no Decreto n.º 10.822/2021 e, ainda, entender o funcionamento e as diretrizes do Susp.
A importância decisiva dos direitos humanos, bem como a preocupação com o bem-estar econômico da população, se converteram em questões cruciais e prioridades políticas e jurídicas no cenário ocidental após o fim da Segunda Guerra Mundial.
Todavia, a consagração universal dos direitos e garantias fundamentais, o surgimento do Constitucionalismo Contemporâneo e o estabelecimento do paradigma político-jurídico do Estado Democrático de Direito não representou, por si só, um final feliz para a democracia.
Seja pelas insuficiências do sistema de representação partidária, pelas crises e dificuldades econômicas, pela indefinição a respeito dos papéis e das relações atuais entre estado-nação e globalismo, o Estado Democrático de Direito enfrenta hoje uma série de desafios para a sua manutenção e concretização.
Você verá o contexto histórico do surgimento da figura do Estado Democrático de Direito, bem como os seus principais marcos normativos.
Verá também como esse novo paradigma redefine as relações e as fronteiras entre Direito Público e Direito Privado, bem como as principais características desse modelo.
O que vem a ser o chamado “neoconstitucionalismo” e de que forma essa doutrina se relaciona com a democracia contemporânea, analisando algumas das principais críticas que são feitas em relação a essa corrente.
Por fim, elencará alguns dos principais desafios que se colocam ao Estado Democrático de Direito neste começo de século XXI, em termos conceituais, teóricos, jurídicos, políticos e econômicos.
O Estado Liberal de Direito consagrou os valores do republicanismo, da democracia, da separação de poderes e da proteção do Estado à vida, à liberdade e à propriedade privada dos cidadãos.
Foram conquistas históricas fundamentais, mas que, com o passar do tempo, mostraram-se insuficientes para lidar com os problemas da sociedade, sobretudo, no contexto mais complexo e dinâmico das então emergentes economias capitalistas industrializadas.
Você verá as circunstâncias históricas, sociais e políticas que levaram à transição do Estado Liberal para o Estado Social e, por fim, ao Estado Democrático de Direito contemporâneo; examinará o impacto da Revolução Industrial nas sociedades europeias e a forma como ela está relacionada ao surgimento da crítica socialista; e, depois, verá como o Estado Social representou uma evolução em relação ao Estado Liberal clássico.
Por fim, identificará as principais características e peculiaridades do chamado Estado Democrático de Direito, relacionando o que ele tem de comum e de inovador em relação aos modelos anteriores.
O conceito de segurança pública diz respeito a um processo composto por um conjunto de ações que garantem que o cidadão usufrua dos seus direitos e deveres sem que haja uma ação ilegítima de violência.
A segurança pública deve ser compreendia como um direito de todos, compondo o rol de direitos fundamentais previstos na Constituição Federal de 1988, sendo um dever do Estado.
Sua concretização não se resume apenas à oferta de policiamento. Outros direitos, como saúde, moradia e educação também devem ser fornecidos à população.
Ademais, este valor deve ser como um correlato da dignidade humana e está intimamente ligado à ressocialização dos egressos do sistema carcerário.
Você aprenderá o conceito de segurança pública e os direitos e garantias envolvidos na sua concretização.
Além disso, verá a correlação entre a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 e o direito à segurança estabelecida pela Constituição Federal de 1988.
Por fim, conhecerá os desafios de implementação dos direitos humanos no contexto do sistema prisional brasileiro.
Políticas públicas são as estratégias governamentais para atender aos mais diversos interesses da sociedade.
Há políticas públicas voltadas para a saúde, para a educação, para o meio ambiente, entre outras.
Há, também, as políticas públicas voltadas para a segurança pública, que buscam defender o cidadão de situações de violência, bem como promover a convivência pacífica na sociedade.
Dessa forma, tais políticas de segurança se revelam por meio de ações desenvolvidas pelo Estado com o objetivo de apresentar respostas para as demandas sociais, previamente eleitas como prioritárias por parte do governo.
A definição das prioridades pressupõe a realização de debates políticos com a participação dos diversos atores interessados, ou não, na implementação das medidas de segurança, cuja finalidade maior é a manutenção da ordem pública, seja por meio da prevenção, seja pela repressão estatal/policial.
Você vai saber a importância das políticas públicas na promoção da segurança pública e a relação existente entre elas e a redução da criminalidade.
Além disso, vai saber mais sobre os instrumentos eleitos pelos representantes do poder para a coordenação da vida harmônica em sociedade.
No Brasil, a concepção de segurança pública e de políticas da área ainda é um conceito em formação, depreendido por uma série de incongruências e inconsistências para implementação e desenvolvimento.
Após mais de 30 anos da promulgação da Constituição Federal, percebe-se que a Carta Maior, ao conservar a estrutura então existente, não obteve sucesso às temáticas vinculadas à segurança pública, embora tenha estabelecido os pressupostos de atuação dos operadores do setor e definido suas competências.
Diversos fatores podem estar vinculados com o insucesso das políticas públicas mais recentes pretendidas no País.
Você irá compreender a problemática da dificuldade de implementar políticas de segurança pública no Brasil, por meio da elaboração de planos de redução das taxas de criminalidade.
Você também irá acompanhar a discussão e o entendimento do que consistem os mecanismos de avaliação e monitoramento das políticas de segurança pública no Brasil, observando como elas foram desenvolvidas, fomentadas e aplicadas nos Governos de Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.
Os crimes contra a segurança dos meios de comunicação, transporte e serviços públicos vem à garantia da incolumidade pública por meio da sanção de condutas que venham a colocar em risco a coletividade pela interrupção ou embaraço de serviços essenciais à vida em sociedade.
Você verá os crimes de perigo de desastre ferroviário; atentado contra a segurança de transporte marítimo, fluvial ou aéreo; atentado contra a segurança de outro meio de transporte; arremesso de projétil; atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública; e interrupção ou perturbação de serviço telegráfico ou telefônico; assim como as características e a jurisprudência a seu respeito.
Ao longo da evolução da sociedade, o homem sempre buscou melhorar suas condições de vida e inovar diante das tecnologias oferecidas.
De uma forma ou de outra, sempre houve quem pensasse em soluções não imaginadas ou em alternativas para os grandes desafios de cada época.
Ou seja, sempre existiram atitudes empreendedoras na vida em sociedade. O termo empreendedorismo, no entanto, não é assim tão antigo.
Desde as suas primeiras colocações na Europa, são feitas algumas correlações com os primeiros grandes feitos da humanidade como forma de demonstrar a atitude visionária e a atuação dinâmica de um empreendedor.
Você verá sobre o tema do empreendedorismo, identificando origens, destaques, evolução de conceitos e as características de um empreendedor.
Além disso, poderá refletir sobre suas próprias habilidades e atitudes diante desse importante tema.
As mudanças tecnológicas, sociais, ambientais e políticas que as nações têm sofrido na contemporaneidade geram na sociedade grande instabilidade e dúvidas em relação a que caminho seguir.
Porém, é justamente em cenários de incertezas e de desafios que a temática do empreendedorismo emerge com maior vigor e vislumbra novas oportunidades.
No contexto brasileiro, observa-se que o empreendedorismo tem sido uma opção de investimento para muitas pessoas, por necessidade ou por escolha.
O Microempreendedor Individual (MEI), por exemplo, é uma das modalidades de abertura de negócios muito aplicada atualmente, pois permite que as pessoas prestem serviços a grandes empresas de forma independente.
Você apreenderá como se caracteriza o empreendedorismo e sua relevância atual, refletirá sobre o funcionamento de um projeto empreendedor na prática e compreenderá como funciona a mente do empreendedor em seu processo criativo.
Para facilitar ainda mais o seu ingresso na pós-graduação
Faça a sua matrícula e estude por 7 dias. Se nesse período você não gostar do curso, devolvemos o seu dinheiro centavo por centavo e sem ressentimentos.
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Estude e realize as atividades sem sair de casa.
Aprenda conhecimentos pontuais em um curto espaço de tempo.
“Gostaria de agradecer toda a família por fazer parte da minha conquista. Obrigada.”
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Os cursos de pós-graduação lato sensu são programas de nível superior, de educação continuada, com os objetivos de complementar a formação acadêmica, atualizar, incorporar competências técnicas e desenvolver novos perfis profissionais, com vistas ao aprimoramento da atuação no mundo do trabalho e ao atendimento de demandas por profissionais tecnicamente mais qualificados para o setor público, as empresas e as organizações do terceiro setor, tendo em vista o desenvolvimento do país.
Porque o mercado de trabalho tem exigido profissionais cada vez mais qualificados e capazes de suprir suas demandas em diferentes áreas. Nesse sentido, a pós-graduação é a porta de entrada para novas oportunidades na carreira de qualquer profissional.
Atualmente, diante de um mercado altamente concorrido, é preciso ir além da graduação e se tornou indispensável ser um profissional especialista, para quem quer estar um passo à frente dos seus concorrentes.
A pós-graduação é uma ferramenta valiosa porque serve para você se aperfeiçoar, de forma aprofundada, em áreas específicas de sua formação. Ao cursar uma pós-graduação, você desenvolve habilidades e competências importantes para sua atuação que são valorizadas pelo mercado.
Agregar valor ao seu currículo, conseguir cargos mais elevados, conquistar maiores salários, manter ou elevar seu nível de empregabilidade, redirecionar sua carreira e aumentar sua pontuação na prova de títulos em concursos públicos são apenas alguns dos benefícios de ser pós-graduado.
Segundo a resolução n° 1, de 6 de abril de 2018, do Ministério da Educação (MEC), para fazer uma pós-graduação, é necessário ser diplomado em um curso de graduação (bacharelado, licenciatura ou tecnólogo). Caso você tenha colado grau, ou seja, se formado, mas ainda não está com o seu diploma, é possível se matricular com a Declaração de Conclusão de Curso. Depois, essa declaração dever ser substituída pelo diploma de graduação.
Atualmente, aqui você encontra mais de 400 opções de cursos de pós-graduação 100% online em nove diferentes áreas do conhecimento. São elas: Direito, Educação, Empresarial, Engenharia, Gestão, Psicologia, Saúde, Sociedade e Tecnologia. Todos os cursos ofertados pelo UniDoctum são devidamente registrados e reconhecidos pelo MEC.
Porque aqui você pode se matricular a qualquer momento e estudar com a mesma qualidade do presencial. Nossos cursos são todos no formato 100% online e estão disponíveis para todo o Brasil. Nosso corpo docente é formado por professores especialistas, mestres e doutores experientes em suas áreas de formação.
Você estuda do seu jeito, de qualquer lugar e a qualquer hora, sem atrapalhar sua rotina. Seja do conforto da sua casa, do seu ambiente de trabalho ou do transporte público, não importa! Basta ter um computador, celular ou tablet com acesso à internet.
Nosso Ambiente Virtual de Aprendizagem, também chamado de “AVA”, é prático, simples e intuitivo. O conteúdo dos cursos é composto por videoaulas, videodicas e apostilas em PDF. Todas as avaliações são feitas de forma online e na nossa biblioteca virtual, você encontra um acervo com diversos e-books à sua disposição.
Além disso, dependendo do seu ritmo de estudos, você pode concluir o seu curso a partir de 6 meses e se tornar o especialista que o mercado deseja com a nossa pós-graduação. E o melhor, com parcelas que cabem no seu bolso e formas de pagamento facilitadas.
Você pode concluir o seu curso entre 6 e 18 meses. O tempo de conclusão depende do seu ritmo de estudo. A partir de 6 meses, se você tiver concluído a sua pós-graduação e atingido a nota média em todas as disciplinas, já pode receber o seu certificado.
Caso não termine dentro do prazo de 18 meses, você tem a opção de estender o seu curso por mais 6 meses sem pagar nada a mais por isso.
Sim. O certificado tem o mesmo peso e reconhecimento que o de um curso presencial. Ele é emitido pelo nosso Centro Universitário, consolidado como uma das maiores instituições de ensino superior (IES) privadas do país, que possui mais de 80 anos de tradição, inovação e experiência no mercado. Desde 2018, somos credenciados pela Portaria nº 1.255, do Ministério da Educação (MEC), para a oferta e certificação de cursos de pós-graduação a distância.
Não! Você não precisa realizar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Isso porque com a publicação da Resolução nº 1, de 6 de abril de 2018, o TCC deixou de ser obrigatório na pós-graduação lato sensu.
Você pode parcelar as pós-graduações e MBAs online do UniDoctum em até 12x sem juros no cartão de crédito ou pagar à vista no boleto ou no PIX.
Como prezamos pela sua satisfação, você tem até 7 dias, contados a partir da data de pagamento, para conhecer e explorar o conteúdo do nosso curso. Se você não gostar do curso dentro do prazo de 7 dias, nós devolvemos o seu dinheiro. Caso você solicite o reembolso após esse período, não haverá o valor do seu investimento de volta.
Assim como nossa matriz, o Grupo Doctum, um centro educacional que tem um legado de mais de 80 anos de tradição, a nossa missão é transformar a vida das pessoas pela educação e escrever uma história de sucesso.
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