O tempo de duração do curso pode variar de acordo com o ritmo de estudo do aluno, mas sempre respeitando o tempo mínimo de 6 meses e o tempo máximo de 18 meses para a conclusão do curso.
O fato histórico e o acontecimento são premissas básicas do princípio de investigação no campo de ensino da História.
O fato histórico é constituído por um ou vários acontecimentos que se formam a partir de um contexto caracterizado por suas especificidades de tempo e espaço, bem como por características econômicas, políticas, étnicas ou sociais.
Ele não é algo dado, objetivo; é construído como resultado da sociedade que representa ou, ainda, poderá transformar o seu próprio campo social. Refletir sobre o fato histórico e sobre o acontecimento leva-nos a pensar sobre as suas diferenças.
Você vai reconhecer fatos históricos e diferenciá-los de acontecimentos. Ainda, você verá como se dá e o que direciona o trabalho do historiador em relação aos fatos históricos e seus percursos de objetividade e de subjetividade. Por fim, você vai entender a importância desses significados no desenvolvimento da sociedade.
A história pode ser melhor compreendida enquanto disciplina científica a partir do seu desenvolvimento ao longo do tempo. As primeiras tentativas no sentido de uma virada científica ocorreram no início do século XIX.
No entanto, esses primeiros passos, embora tivessem avançado nas questões metodológicas, ao exigir maior rigor no trato das fontes, eram insuficientes em termos de filosofias ou teorias da história.
E não é possível para o historiador exercer a sua tarefa sem refletir sobre a natureza dela e elaborar hipóteses sobre os seus objetos de estudo.
Contudo, após esses primeiros momentos, deu-se início uma evolução contínua nos estudos historiográficos que, ao longo dos séculos XIX e XX, com as escolas positivista e marxista, ganhou densidade tanto em termos metodológicos quanto teóricos e sobre os novos problemas de pesquisa que se apresentaram.
A partir da década de 1960 ocorre uma nova guinada no campo histórico com a ascensão da terceira geração da Escola dos Annales, que investiu em novos objetos de estudo.
Uma das grandes conquistas da história, enquanto ciência, foi determinar a importância do contexto histórico, de maneira que o historiador não incorra em anacronismos.
Junto com o estudo dos fatos e da cultura dos povos, deve-se considerar as condições materiais e a organização dos grupos por épocas históricas.
Você vai conhecer o contexto em que a história passa a se tornar uma ciência e, os seus fundamentos, as principais características de três grandes escolas históricas: a positivista, a marxista e a chamada Nova História. Por fim, você poderá reconhecer a importância do contexto histórico para a compreensão dos fatos estudados.
O início da colonização do Brasil não foi tarefa fácil para os portugueses. Desde o início, Portugal enfrentou a invasão e a concorrência de países estrangeiros interessados na ocupação do território brasileiro. Primeiro foram os franceses, que se estabeleceram na região do Rio de Janeiro e depois no Maranhão.
A união das coroas ibéricas, entre 1580 e 1640, prejudicou a parceria estabelecida entre os portugueses e os holandeses. Quando Portugal e, consequentemente, o Brasil estavam sob comando do rei da Espanha, o nordeste brasileiro foi invadido pelos holandeses.
Para se livrar do domínio espanhol e expulsar os holandeses do nordeste, Portugal assinou vários acordos com os ingleses, tornando a economia portuguesa dependente da Inglaterra.
Além de depender dos produtos manufaturados da Inglaterra, Portugal também dependia das riquezas geradas pela sua colônia na América. Por isso, a Coroa portuguesa intensificou a fiscalização e adotou medidas para arrecadar mais dinheiro da colônia.
Tais medidas geraram diversas revoltas no Brasil colonial, demonstrando a insatisfação dos colonos com a administração portuguesa.
Você vai entender a crise que afetou Portugal no século XVII, que fez surgir diversos movimentos de insatisfação. Também vai verificar as principais revoltas que ocorreram na colônia nos séculos XVII e XVIII. Ao final, vai analisar as consequências que essas revoltas trouxeram para a colônia portuguesa na América.
O processo de ocupação do território português na América e, por consequência, a formação do sistema colonial não ocorreram logo após o “descobrimento”.
Naquela conjuntura, a coroa portuguesa destinava todos os seus esforços econômicos e de recursos humanos para a carreira das Índias, muito lucrativa pelo comércio de especiarias.
Contudo, alguns fatores fizeram com que Portugal mudasse seu foco de atenções da Ásia para o Atlântico, levando à integração do território americano à sua rede comercial como colônia.
Você vai conhecer os debates mais atuais sobre a historiografia da colonização do território americano pelos portugueses, compreendendo as diferentes formas de entender o colonialismo.
Com isso, você vai poder analisar as primeiras décadas de exploração do território americano pelos portugueses, o modelo econômico implementado e os relacionamentos estabelecidos com os indígenas.
Por fim, você vai compreender por que o território português na América foi invadido por franceses e holandeses, e seus interesses na empresa colonial na América.
Com a vinda da família real ao Brasil se iniciam profundas mudanças na arquitetura e no urbanismo do país. Essas transformações são intensificadas no Período Imperial, no qual se consolida a associação da monarquia ao estilo neoclássico.
Essa linguagem, entretanto, será deixada de lado com a ascensão da República, período que também trouxe modificações significativas para a arquitetura e para o pensamento urbano.
As transformações não estão relacionadas, apenas, a um novo gosto, mas também a fatores como a industrialização, a chegada da estrada de ferro e do automóvel.
Você conhecerá o contexto brasileiro no período imperial e republicano. Além disso, analisará sua influência na arquitetura e no urbanismo, além de como se deu a transição entre esses períodos.
A proclamação da República brasileira, em 15 de novembro de 1889, marcou um ponto de inflexão no sistema político do país em um momento de profundas transformações econômicas e sociais.
A abolição da escravatura e a inserção da mão de obra livre no mercado de trabalho rural e urbano impactaram tanto a complexificação da economia, que passou a demandar maior quantidade de moeda corrente, quanto o crescimento dos núcleos urbanos e industriais nos principais polos econômicos e a ampliação e complexificação dos grupos sociais, que passaram a disputar maior espaço social e poder para satisfação de seus interesses.
Foi nesse contexto de transição do modelo político, econômico e social brasileiro que o novo grupo dominante, composto pelos grandes proprietários rurais agroexportadores de café de São Paulo e Minas Gerais, pelos militares do Exército, por setores do oficialato da Marinha e pelos estancieiros do Rio Grande do Sul, tomou as rédeas do poder para conduzir os rumos do país nos anos seguintes.
A estabilização política, a contenção da crise econômica e a harmonização dos interesses dos diversos grupos sociais que passaram a disputar espaços de poder na sociedade foram os principais desafios do grupo dominante republicano no comando do país.
Você vai estudar os principais desafios políticos e econômicos dos governos dos marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, a partir da caracterização das disputas políticas internas no grupo dominante que assumiu o poder e das medidas aplicadas para solucionar a crise econômica que se abateu no país.
Os movimentos sociais e suas bandeiras na atualidade contornam-se como temática fundamental de estudo no Serviço Social, a fim de que se possa demarcar sua importância para a manutenção das liberdades individuais e a garantia de se ter o Estado pautado nos princípios democráticos.
É importante entender que os movimentos sociais iniciais detinham pautas mais específicas, como melhorias de condições de trabalho nas fábricas e regulação dos direitos trabalhistas. Com a evolução da sociedade, outros segmentos foram se mobilizando em torno de necessidades que não exclusivamente se contornavam em torno de direitos trabalhistas fabris.
Surgem, então, os novos movimentos sociais, os quais procuram lutar por liberdades individuais, questões racial e étnica, diversidade sexual e gênero, e questões ambientais agrárias, entre outras.
Nesta disciplina, como contribuição para seu processo de aprendizagem, você terá acesso a conceitos desenvolvidos a respeito do que conjeturam os novos movimentos sociais e como eles se constituíram.
Também serão apresentados os movimentos sociais que fizeram resistência no período do governo ditatorial militar brasileiro e que contribuíram significativamente com a democracia e, por fim, será apresentada uma descrição dos movimentos sociais mais expressivos em termos de lutas por melhorias e garantias sociais para a sociedade.
No Brasil, o regime militar teve reflexos diretos na educação. Com o intuito de combater o avanço de ideias contrárias ao governo militar interferiu na liberdade Acadêmica e Artística por meio de ações promovidas pelos chamados patrulheiros ideológicos e reacionários.
Além disso, muitas escolas receberam o nome dos governantes desta época, como forma de marcar seus atos na educação e estabelecer na escola um espaço de controle social em relação as ideias que iam contra o sistema vigente.
Você vai identificar a estrutura de ensino aplicada durante o Regime Militar, bem como relacionar a implementação do ensino tecnicista como recurso de abastecimento de profissionais para a indústria e demais áreas de atuação técnica.
Por fim, conhecerá as mudanças ocasionadas pelas reformas educacionais que priorizavam o ensino diretivo e não artístico-reflexivo.
Ao longo da evolução da sociedade, o homem sempre buscou melhorar suas condições de vida e inovar diante das tecnologias oferecidas.
De uma forma ou de outra, sempre houve quem pensasse em soluções não imaginadas ou em alternativas para os grandes desafios de cada época. Ou seja, sempre existiram atitudes empreendedoras na vida em sociedade.
O termo empreendedorismo, no entanto, não é assim tão antigo. Desde as suas primeiras colocações na Europa, são feitas algumas correlações com os primeiros grandes feitos da humanidade como forma de demonstrar a atitude visionária e a atuação dinâmica de um empreendedor.
Você verá sobre o tema do empreendedorismo, identificando origens, destaques, evolução de conceitos e as características de um empreendedor. Além disso, poderá refletir sobre suas próprias habilidades e atitudes diante desse importante tema.
As mudanças tecnológicas, sociais, ambientais e políticas que as nações têm sofrido na contemporaneidade geram na sociedade grande instabilidade e dúvidas em relação a que caminho seguir.
Porém é justamente em cenários de incertezas e de desafios que a temática do empreendedorismo emerge com maior vigor e vislumbra novas oportunidades.
No contexto brasileiro, observa-se que o empreendedorismo tem sido uma opção de investimento para muitas pessoas, por necessidade ou por escolha.
O Microempreendedor Individual (MEI), por exemplo, é uma das modalidades de abertura de negócios muito aplicada atualmente, pois permite que as pessoas prestem serviços a grandes empresas de forma independente.
Você apreenderá como se caracteriza o empreendedorismo e sua relevância atual, refletirá sobre o funcionamento de um projeto empreendedor na prática e compreenderá como funciona a mente do empreendedor em seu processo criativo.
Nível: Especialista
Nível: Especialista
O tempo de duração do curso pode variar de acordo com o ritmo de estudo do aluno, mas sempre respeitando o tempo mínimo de 6 meses e o tempo máximo de 18 meses para a conclusão do curso.
O fato histórico e o acontecimento são premissas básicas do princípio de investigação no campo de ensino da História.
O fato histórico é constituído por um ou vários acontecimentos que se formam a partir de um contexto caracterizado por suas especificidades de tempo e espaço, bem como por características econômicas, políticas, étnicas ou sociais.
Ele não é algo dado, objetivo; é construído como resultado da sociedade que representa ou, ainda, poderá transformar o seu próprio campo social. Refletir sobre o fato histórico e sobre o acontecimento leva-nos a pensar sobre as suas diferenças.
Você vai reconhecer fatos históricos e diferenciá-los de acontecimentos. Ainda, você verá como se dá e o que direciona o trabalho do historiador em relação aos fatos históricos e seus percursos de objetividade e de subjetividade. Por fim, você vai entender a importância desses significados no desenvolvimento da sociedade.
A história pode ser melhor compreendida enquanto disciplina científica a partir do seu desenvolvimento ao longo do tempo. As primeiras tentativas no sentido de uma virada científica ocorreram no início do século XIX.
No entanto, esses primeiros passos, embora tivessem avançado nas questões metodológicas, ao exigir maior rigor no trato das fontes, eram insuficientes em termos de filosofias ou teorias da história.
E não é possível para o historiador exercer a sua tarefa sem refletir sobre a natureza dela e elaborar hipóteses sobre os seus objetos de estudo.
Contudo, após esses primeiros momentos, deu-se início uma evolução contínua nos estudos historiográficos que, ao longo dos séculos XIX e XX, com as escolas positivista e marxista, ganhou densidade tanto em termos metodológicos quanto teóricos e sobre os novos problemas de pesquisa que se apresentaram.
A partir da década de 1960 ocorre uma nova guinada no campo histórico com a ascensão da terceira geração da Escola dos Annales, que investiu em novos objetos de estudo.
Uma das grandes conquistas da história, enquanto ciência, foi determinar a importância do contexto histórico, de maneira que o historiador não incorra em anacronismos.
Junto com o estudo dos fatos e da cultura dos povos, deve-se considerar as condições materiais e a organização dos grupos por épocas históricas.
Você vai conhecer o contexto em que a história passa a se tornar uma ciência e, os seus fundamentos, as principais características de três grandes escolas históricas: a positivista, a marxista e a chamada Nova História. Por fim, você poderá reconhecer a importância do contexto histórico para a compreensão dos fatos estudados.
O início da colonização do Brasil não foi tarefa fácil para os portugueses. Desde o início, Portugal enfrentou a invasão e a concorrência de países estrangeiros interessados na ocupação do território brasileiro. Primeiro foram os franceses, que se estabeleceram na região do Rio de Janeiro e depois no Maranhão.
A união das coroas ibéricas, entre 1580 e 1640, prejudicou a parceria estabelecida entre os portugueses e os holandeses. Quando Portugal e, consequentemente, o Brasil estavam sob comando do rei da Espanha, o nordeste brasileiro foi invadido pelos holandeses.
Para se livrar do domínio espanhol e expulsar os holandeses do nordeste, Portugal assinou vários acordos com os ingleses, tornando a economia portuguesa dependente da Inglaterra.
Além de depender dos produtos manufaturados da Inglaterra, Portugal também dependia das riquezas geradas pela sua colônia na América. Por isso, a Coroa portuguesa intensificou a fiscalização e adotou medidas para arrecadar mais dinheiro da colônia.
Tais medidas geraram diversas revoltas no Brasil colonial, demonstrando a insatisfação dos colonos com a administração portuguesa.
Você vai entender a crise que afetou Portugal no século XVII, que fez surgir diversos movimentos de insatisfação. Também vai verificar as principais revoltas que ocorreram na colônia nos séculos XVII e XVIII. Ao final, vai analisar as consequências que essas revoltas trouxeram para a colônia portuguesa na América.
O processo de ocupação do território português na América e, por consequência, a formação do sistema colonial não ocorreram logo após o “descobrimento”.
Naquela conjuntura, a coroa portuguesa destinava todos os seus esforços econômicos e de recursos humanos para a carreira das Índias, muito lucrativa pelo comércio de especiarias.
Contudo, alguns fatores fizeram com que Portugal mudasse seu foco de atenções da Ásia para o Atlântico, levando à integração do território americano à sua rede comercial como colônia.
Você vai conhecer os debates mais atuais sobre a historiografia da colonização do território americano pelos portugueses, compreendendo as diferentes formas de entender o colonialismo.
Com isso, você vai poder analisar as primeiras décadas de exploração do território americano pelos portugueses, o modelo econômico implementado e os relacionamentos estabelecidos com os indígenas.
Por fim, você vai compreender por que o território português na América foi invadido por franceses e holandeses, e seus interesses na empresa colonial na América.
Com a vinda da família real ao Brasil se iniciam profundas mudanças na arquitetura e no urbanismo do país. Essas transformações são intensificadas no Período Imperial, no qual se consolida a associação da monarquia ao estilo neoclássico.
Essa linguagem, entretanto, será deixada de lado com a ascensão da República, período que também trouxe modificações significativas para a arquitetura e para o pensamento urbano.
As transformações não estão relacionadas, apenas, a um novo gosto, mas também a fatores como a industrialização, a chegada da estrada de ferro e do automóvel.
Você conhecerá o contexto brasileiro no período imperial e republicano. Além disso, analisará sua influência na arquitetura e no urbanismo, além de como se deu a transição entre esses períodos.
A proclamação da República brasileira, em 15 de novembro de 1889, marcou um ponto de inflexão no sistema político do país em um momento de profundas transformações econômicas e sociais.
A abolição da escravatura e a inserção da mão de obra livre no mercado de trabalho rural e urbano impactaram tanto a complexificação da economia, que passou a demandar maior quantidade de moeda corrente, quanto o crescimento dos núcleos urbanos e industriais nos principais polos econômicos e a ampliação e complexificação dos grupos sociais, que passaram a disputar maior espaço social e poder para satisfação de seus interesses.
Foi nesse contexto de transição do modelo político, econômico e social brasileiro que o novo grupo dominante, composto pelos grandes proprietários rurais agroexportadores de café de São Paulo e Minas Gerais, pelos militares do Exército, por setores do oficialato da Marinha e pelos estancieiros do Rio Grande do Sul, tomou as rédeas do poder para conduzir os rumos do país nos anos seguintes.
A estabilização política, a contenção da crise econômica e a harmonização dos interesses dos diversos grupos sociais que passaram a disputar espaços de poder na sociedade foram os principais desafios do grupo dominante republicano no comando do país.
Você vai estudar os principais desafios políticos e econômicos dos governos dos marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, a partir da caracterização das disputas políticas internas no grupo dominante que assumiu o poder e das medidas aplicadas para solucionar a crise econômica que se abateu no país.
Os movimentos sociais e suas bandeiras na atualidade contornam-se como temática fundamental de estudo no Serviço Social, a fim de que se possa demarcar sua importância para a manutenção das liberdades individuais e a garantia de se ter o Estado pautado nos princípios democráticos.
É importante entender que os movimentos sociais iniciais detinham pautas mais específicas, como melhorias de condições de trabalho nas fábricas e regulação dos direitos trabalhistas. Com a evolução da sociedade, outros segmentos foram se mobilizando em torno de necessidades que não exclusivamente se contornavam em torno de direitos trabalhistas fabris.
Surgem, então, os novos movimentos sociais, os quais procuram lutar por liberdades individuais, questões racial e étnica, diversidade sexual e gênero, e questões ambientais agrárias, entre outras.
Nesta disciplina, como contribuição para seu processo de aprendizagem, você terá acesso a conceitos desenvolvidos a respeito do que conjeturam os novos movimentos sociais e como eles se constituíram.
Também serão apresentados os movimentos sociais que fizeram resistência no período do governo ditatorial militar brasileiro e que contribuíram significativamente com a democracia e, por fim, será apresentada uma descrição dos movimentos sociais mais expressivos em termos de lutas por melhorias e garantias sociais para a sociedade.
No Brasil, o regime militar teve reflexos diretos na educação. Com o intuito de combater o avanço de ideias contrárias ao governo militar interferiu na liberdade Acadêmica e Artística por meio de ações promovidas pelos chamados patrulheiros ideológicos e reacionários.
Além disso, muitas escolas receberam o nome dos governantes desta época, como forma de marcar seus atos na educação e estabelecer na escola um espaço de controle social em relação as ideias que iam contra o sistema vigente.
Você vai identificar a estrutura de ensino aplicada durante o Regime Militar, bem como relacionar a implementação do ensino tecnicista como recurso de abastecimento de profissionais para a indústria e demais áreas de atuação técnica.
Por fim, conhecerá as mudanças ocasionadas pelas reformas educacionais que priorizavam o ensino diretivo e não artístico-reflexivo.
Ao longo da evolução da sociedade, o homem sempre buscou melhorar suas condições de vida e inovar diante das tecnologias oferecidas.
De uma forma ou de outra, sempre houve quem pensasse em soluções não imaginadas ou em alternativas para os grandes desafios de cada época. Ou seja, sempre existiram atitudes empreendedoras na vida em sociedade.
O termo empreendedorismo, no entanto, não é assim tão antigo. Desde as suas primeiras colocações na Europa, são feitas algumas correlações com os primeiros grandes feitos da humanidade como forma de demonstrar a atitude visionária e a atuação dinâmica de um empreendedor.
Você verá sobre o tema do empreendedorismo, identificando origens, destaques, evolução de conceitos e as características de um empreendedor. Além disso, poderá refletir sobre suas próprias habilidades e atitudes diante desse importante tema.
As mudanças tecnológicas, sociais, ambientais e políticas que as nações têm sofrido na contemporaneidade geram na sociedade grande instabilidade e dúvidas em relação a que caminho seguir.
Porém é justamente em cenários de incertezas e de desafios que a temática do empreendedorismo emerge com maior vigor e vislumbra novas oportunidades.
No contexto brasileiro, observa-se que o empreendedorismo tem sido uma opção de investimento para muitas pessoas, por necessidade ou por escolha.
O Microempreendedor Individual (MEI), por exemplo, é uma das modalidades de abertura de negócios muito aplicada atualmente, pois permite que as pessoas prestem serviços a grandes empresas de forma independente.
Você apreenderá como se caracteriza o empreendedorismo e sua relevância atual, refletirá sobre o funcionamento de um projeto empreendedor na prática e compreenderá como funciona a mente do empreendedor em seu processo criativo.
Para facilitar ainda mais o seu ingresso na pós-graduação
Faça a sua matrícula e estude por 7 dias. Se nesse período você não gostar do curso, devolvemos o seu dinheiro centavo por centavo e sem ressentimentos.
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“Gostaria de agradecer toda a família por fazer parte da minha conquista. Obrigada.”
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Os cursos de pós-graduação lato sensu são programas de nível superior, de educação continuada, com os objetivos de complementar a formação acadêmica, atualizar, incorporar competências técnicas e desenvolver novos perfis profissionais, com vistas ao aprimoramento da atuação no mundo do trabalho e ao atendimento de demandas por profissionais tecnicamente mais qualificados para o setor público, as empresas e as organizações do terceiro setor, tendo em vista o desenvolvimento do país.
Porque o mercado de trabalho tem exigido profissionais cada vez mais qualificados e capazes de suprir suas demandas em diferentes áreas. Nesse sentido, a pós-graduação é a porta de entrada para novas oportunidades na carreira de qualquer profissional.
Atualmente, diante de um mercado altamente concorrido, é preciso ir além da graduação e se tornou indispensável ser um profissional especialista, para quem quer estar um passo à frente dos seus concorrentes.
A pós-graduação é uma ferramenta valiosa porque serve para você se aperfeiçoar, de forma aprofundada, em áreas específicas de sua formação. Ao cursar uma pós-graduação, você desenvolve habilidades e competências importantes para sua atuação que são valorizadas pelo mercado.
Agregar valor ao seu currículo, conseguir cargos mais elevados, conquistar maiores salários, manter ou elevar seu nível de empregabilidade, redirecionar sua carreira e aumentar sua pontuação na prova de títulos em concursos públicos são apenas alguns dos benefícios de ser pós-graduado.
Segundo a resolução n° 1, de 6 de abril de 2018, do Ministério da Educação (MEC), para fazer uma pós-graduação, é necessário ser diplomado em um curso de graduação (bacharelado, licenciatura ou tecnólogo). Caso você tenha colado grau, ou seja, se formado, mas ainda não está com o seu diploma, é possível se matricular com a Declaração de Conclusão de Curso. Depois, essa declaração dever ser substituída pelo diploma de graduação.
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Porque aqui você pode se matricular a qualquer momento e estudar com a mesma qualidade do presencial. Nossos cursos são todos no formato 100% online e estão disponíveis para todo o Brasil. Nosso corpo docente é formado por professores especialistas, mestres e doutores experientes em suas áreas de formação.
Você estuda do seu jeito, de qualquer lugar e a qualquer hora, sem atrapalhar sua rotina. Seja do conforto da sua casa, do seu ambiente de trabalho ou do transporte público, não importa! Basta ter um computador, celular ou tablet com acesso à internet.
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Você pode concluir o seu curso entre 6 e 18 meses. O tempo de conclusão depende do seu ritmo de estudo. A partir de 6 meses, se você tiver concluído a sua pós-graduação e atingido a nota média em todas as disciplinas, já pode receber o seu certificado.
Caso não termine dentro do prazo de 18 meses, você tem a opção de estender o seu curso por mais 6 meses sem pagar nada a mais por isso.
Sim. O certificado tem o mesmo peso e reconhecimento que o de um curso presencial. Ele é emitido pelo nosso Centro Universitário, consolidado como uma das maiores instituições de ensino superior (IES) privadas do país, que possui mais de 80 anos de tradição, inovação e experiência no mercado. Desde 2018, somos credenciados pela Portaria nº 1.255, do Ministério da Educação (MEC), para a oferta e certificação de cursos de pós-graduação a distância.
Não! Você não precisa realizar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Isso porque com a publicação da Resolução nº 1, de 6 de abril de 2018, o TCC deixou de ser obrigatório na pós-graduação lato sensu.
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Assim como nossa matriz, o Grupo Doctum, um centro educacional que tem um legado de mais de 80 anos de tradição, a nossa missão é transformar a vida das pessoas pela educação e escrever uma história de sucesso.
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