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Segunda a sexta-feira, das 8h às 20h

Escuta Especializada

Escuta Especializada

A pós-graduação em Escuta especializada é direcionada a profissionais que atuam ou pretendem atuar profissionalmente na escuta especializada de crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de abuso sexual e outras violências, reduzindo assim, os índices de violência e revitimização. Assistentes sociais, psicólogos, psicopedagogos, advogados e professores são os profissionais mais indicados para se especializar nessa área.

Excelência

Curso reconhecido
pelo MEC

Sem TCC

Estude sem medo de
ser reprovado no TCC

Ensino de Qualidade

Professores mestres e doutores

Sobre o curso

Ao escolher o curso de Pós-Graduação em Escuta Especializada, você irá potencializar o seu currículo com conhecimentos teóricos e técnicos para lidar com crianças e adolescentes  vítimas de algum tipo de violência. Neste curso, você vai estudar as etapas do aconselhamento psicológico, as formas de preservar a identidade da criança e do adolescente e as políticas publicadas voltadas para esses públicos-alvo. Além de conhecer as intervenções específicas e as medidas de promoção de saúde, prevenção e proteção de doenças e agravos para cada um desses grupos. Você também conhecerá os principais tipos e a natureza da violência que afeta as crianças, além da violência familiar e conjugal.

Carga Horária: 560h

Duração

Você pode concluir o seu curso entre 6 e 18 meses. O tempo de conclusão depende do seu ritmo de estudo. A partir de 6 meses, se você tiver concluído a sua pós, já pode receber o seu certificado. Caso não termine dentro do prazo de 18 meses, você ainda tem a opção de estender o curso por mais 6 meses sem pagar nada a mais por isso.

Investimento

Satisfação garantida ou seu
dinheiro de volta por até 7 dias

De R$1.499,90 | Por

12x

R$ 89,90

À vista no boleto R$1078.80

Programa do curso

O tempo de duração do curso pode variar de acordo com o ritmo de estudo do aluno, mas sempre respeitando o tempo mínimo de 6 meses e o tempo máximo de 18 meses para a conclusão do curso.

Aconselhamento psicológico

O aconselhamento psicológico está se tornando uma prática cada vez mais comum na atuação dos psicólogos.

Por vezes, essa prática se torna um pouco controversa, talvez devido ao termo “aconselhamento”, que pode ser entendido como conselho.

Entretanto, sabe-se que a prática da psicologia é baseada em evidência científica. Então, quando falamos em aconselhamento psicológico, não estamos nos referindo a dar conselho ao cliente.

O aconselhamento psicológico é uma técnica que tem como principal objetivo a resolução de problemas.

Seu foco é facilitar o processo de escolhas do cliente no que diz respeito à profissão, à família ou aos relacionamentos, por exemplo, sendo realizado em um curto espaço de tempo.

Você vai estudar o contexto histórico em que o aconselhamento psicológico surgiu, sua definição dentro do campo psicológico, em quais áreas cabe essa técnica e as abordagens psicológicas que fazem parte desse tipo de atendimento.

 

Comunicação terapêutica facilitadora

A entrevista psicológica é o principal instrumento de trabalho do profissional de psicologia.

A partir dessa ferramenta, a história do paciente pode ser acessada para posterior avaliação e também para dar seguimento ao tratamento.

O modo como o psicólogo se posiciona e o que ele diz são elementos que transmitem mensagens ao paciente e podem facilitar ou atrapalhar a comunicação terapêutica.

Desse modo, a comunicação terapêutica pode ser entendida como aquela em que o psicólogo está atento ao objetivo da comunicação e aos sinais verbais e não verbais do paciente.

Você vai estudar as habilidades básicas do profissional psicólogo para o exercício de escuta do paciente.

Você também vai compreender o processo de comunicação, de modo ampliado, além de questões intrínsecas tanto à comunicação turbulenta quanto à boa escuta, importantes de serem identificadas para a comunicação terapêutica facilitadora.

Ainda, você vai verificar os erros que podem ser evitados na escuta terapêutica.

Estatuto da Criança e do Adolescente e os desafios de aplicá-lo

Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é uma inovação no sistema jurídico e social brasileiro, pois é uma legislação reconhecida internacionalmente por conta da doutrina da proteção integral.

Mas, o Brasil viveu durante muitos séculos a doutrina da situação irregular em relação à infância pobre.

Nesse sentido, ainda estamos no caminho para a efetivação real do que se apresenta no ECA. A cultura punitiva ainda é o como a sociedade se relaciona com a juventude empobrecida.

Você conhecerá o histórico de atuação junto à criança e ao adolescente no Brasil e os desafios de introjetar na sociedade brasileira a doutrina da proteção integral em detrimento da situação irregular.

 

Estatuto da Criança e do Adolescente

Quando se pensa no jornalismo como uma maneira de assegurar os direitos da criança e do adolescente, é fundamental conhecer o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Isso porque há diretrizes que orientam o trabalho jornalístico para que se respeitem os princípios éticos e haja o cuidado necessário para não expor a criança e o adolescente de modo indevido.

Você vai estudar as formas de preservar a identidade da criança e do adolescente bem como as terminologias a serem utilizadas em reportagens com crianças e adolescentes em conflito com a lei.

Além disso, você vai ver de que maneira ocorre a cobertura jornalística que tem o objetivo de promover os direitos da criança e do adolescente.

 

Políticas Públicas de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente

No percurso histórico, a saúde da criança sempre teve grande enfoque e destaque. Inicialmente, pensava-se mais na prevenção das doenças que levavam as crianças a óbito, bem como daquelas que deixavam sequelas.

No entanto, é importante destacar a importância de ações mais amplas e que não estejam restritas às ações curativas e de tratamento, de reabilitação, mas também de promoção da saúde e de prevenção das doenças e agravos comuns na infância e na adolescência.

Você vai estudar sobre as políticas públicas de saúde para as crianças e adolescentes, além de conhecer as intervenções específicas e as medidas de promoção de saúde, prevenção e proteção de doenças e agravos para cada um desses grupos.

A criança e o adolescente na sociedade brasileira

A história da infância e da adolescência no Brasil tem passado por diversas transformações ao longo do tempo.

Na atualidade, a temática da infância e da adolescência tem sido foco de discussão de diversas áreas, estando fortemente ligada à atuação profissional dos assistentes sociais, nos mais variados espaços sócio-ocupacionais.

Você verá um breve histórico da institucionalização de crianças e adolescentes como sendo uma resposta à questão social.

Além disso, verá também uma exposição sobre os movimentos históricos sobre os direitos de crianças e adolescentes no Brasil, a atuação do Serviço Social e as principais políticas de atendimento a esse segmento na atualidade.

 

Principais Contextos Sociais que Influenciam o desenvolvimento socioemocional das crianças e adolescentes

Entre os vários contextos sociais dos quais uma criança é parte integrante, sua família, a escola que frequenta e os agrupamentos de pares nos quais ela se insere exercem uma força bastante significativa sobre seu desenvolvimento socioemocional. Abordaremos os três contextos citados, nos quais a criança passa a maior parte de seu tempo.

A atuação do assistente social na política da criança e do adolescente

Historicamente, o Serviço Social atua com o segmento da criança e do adolescente em diversos espaços ocupacionais, seja no âmbito da educação, saúde, sociojurídico, assistência social, esportes, etc.

Ele é chamado para construir estratégias de ação para a efetivação de direitos de acordo com o exposto no Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), o qual compreende a criança e o adolescente como pessoa em desenvolvimento, os quais necessitam estar protegidos pela política pública.

Nesse sentido, o Sistema Único da Assistência Social (SUAS) enquanto modelo de gestão da política de assistência social, define os parâmetros para a organização do trabalho social com a criança e o adolescente de acordo com o que está exposto na Política Nacional de Assistência Social (PNAS) e na Tipificação Nacional do Serviços Socioassistenciais.

É necessário compreender os aspectos técnicos das competências profissionais, tais como: a elaboração, a avaliação e a execução de programas socioassistenciais.

Ressalta-se o trabalho desenvolvido no âmbito sociojurídico, espaço contraditório para a atuação profissional, e que tem uma discussão muito incipiente entre os assistentes sociais.

Você aprenderá sobre a atuação do assistente social na política de atendimento da criança e do adolescente.

Além disso, reconhecerá que os exercícios das competências profissionais são de extrema importância para o desenvolvimento do trabalho social.

Por fim, verá que o âmbito sociojurídico é um espaço ocupacional para a atuação do assistente social.

 

Atuação do assistente social em varas de família e de infância e juventude

O Serviço Social é uma profissão interventiva que busca assegurar os direitos dos usuários e enfrentar as mais variadas manifestações da questão social.

Na área sociojurídica, a atuação profissional se relaciona com as legislações na busca por direitos. 

O trabalho do assistente social em varas de família e de infância e juventude praticamente coincide com a origem da profissão.

Alguns marcos históricos apontam para avanços no desenvolvimento da profissão nessa área, como a aprovação do Código de Menores e, posteriormente, do Estatuto da Criança e do Adolescente.

Você conhecerá a constituição histórica do Serviço Social no campo sociojurídico, em especial nas varas da infância e juventude, contextualizando o movimento social, político e econômico de cada época e o próprio amadurecimento da profissão.

Criança em situação de violência

violência contra a criança é um problema que atinge todas as classes sociais, estando presente em todos os países.

As crianças são um grupo de extrema vulnerabilidade, pois necessitam de cuidados para atender suas necessidades básicas de vida.

A violência contra a criança também tem um perfil silencioso, devido à incapacidade da criança em denunciar a violência.

Essa incapacidade pode estar relacionada à etapa do desenvolvimento em que ela está inserida ou porque a criança sofre ameaças e é dependente de seu agressor, não tendo autonomia para buscar ajuda.

Porém, a exposição da criança a qualquer forma de violência de natureza física, sexual e psicológica, assim como a negligência e o abandono, pode comprometer o seu crescimento e o seu desenvolvimento físico e mental, além de gerar problemas de ordem social, emocional, psicológica e cognitiva ao longo de sua existência.

Você conhecerá os principais tipos e a natureza da violência que afeta as crianças, suas características, manifestações e os cuidados de enfermagem necessários no atendimento às crianças vitimizadas.

 

Violência familiar e conjugal: o “mau trato” como sintoma

Uma das definições de violência mais aceitas pelos estudiosos é a elaborada pela World Health Organization (WHO, 2001), a qual afirma que a violência diz respeito a uma ação proposital direcionada a uma pessoa, grupo ou a si mesmo (próprio autor), com o intuito de causar prejuízos físicos, psicológicos, sociais e/ou morais.

Entre os meios mais utilizados para essa prática estão o uso da força física, o uso de armas, ameaças e até mesmo o aprisionamento.

Você irá estudar um tipo específico de violência, que tem sido largamente discutido, tanto pela área do Direito quanto pela ciência da Psicologia, sendo de fundamental importância para o psicólogo que trabalha no sistema legal: a violência familiar e conjugal.

Para isso, você irá conhecer o conceito de violência intrafamiliar e os fatores envolvidos nessa prática.

Perfil e comportamento empreendedores 

Ao longo da evolução da sociedade, o homem sempre buscou melhorar suas condições de vida e inovar diante das tecnologias oferecidas.

De uma forma ou de outra, sempre houve quem pensasse em soluções não imaginadas ou em alternativas para os grandes desafios de cada época.

Ou seja, sempre existiram atitudes empreendedoras na vida em sociedade. O termo empreendedorismo, no entanto, não é assim tão antigo.

Desde as suas primeiras colocações na Europa, são feitas algumas correlações com os primeiros grandes feitos da humanidade como forma de demonstrar a atitude visionária e a atuação dinâmica de um empreendedor.

Você verá sobre o tema do empreendedorismo, identificando origens, destaques, evolução de conceitos e as características de um empreendedor.

Além disso, poderá refletir sobre suas próprias habilidades e atitudes diante desse importante tema.

 

O empreendedorismo e a mentalidade empreendedora 

As mudanças tecnológicas, sociais, ambientais e políticas que as nações têm sofrido na contemporaneidade geram na sociedade grande instabilidade e dúvidas em relação a que caminho seguir.

Porém, é justamente em cenários de incertezas e de desafios que a temática do empreendedorismo emerge com maior vigor e vislumbra novas oportunidades.

No contexto brasileiro, observa-se que o empreendedorismo tem sido uma opção de investimento para muitas pessoas, por necessidade ou por escolha.

O Microempreendedor Individual (MEI), por exemplo, é uma das modalidades de abertura de negócios muito aplicada atualmente, pois permite que as pessoas prestem serviços a grandes empresas de forma independente.

Você apreenderá como se caracteriza o empreendedorismo e sua relevância atual, refletirá sobre o funcionamento de um projeto empreendedor na prática e compreenderá como funciona a mente do empreendedor em seu processo criativo.

Seu Currículo no futuro

Seu nome

Pós-Graduação em

Escuta Especializada

Nível: Especialista

Certificado UniDoctum

A pós-graduação em Escuta especializada é direcionada a profissionais que atuam ou pretendem atuar profissionalmente na escuta especializada de crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de abuso sexual e outras violências, reduzindo assim, os índices de violência e revitimização. Assistentes sociais, psicólogos, psicopedagogos, advogados e professores são os profissionais mais indicados para se especializar nessa área.

Investimento

Satisfação garantida ou seu
dinheiro de volta por até 7 dias

De R$1.499,90 | Por

12x

R$89,90

À vista no boleto R$1078.80

Sobre o curso

Ao escolher o curso de Pós-Graduação em Escuta Especializada, você irá potencializar o seu currículo com conhecimentos teóricos e técnicos para lidar com crianças e adolescentes  vítimas de algum tipo de violência. Neste curso, você vai estudar as etapas do aconselhamento psicológico, as formas de preservar a identidade da criança e do adolescente e as políticas publicadas voltadas para esses públicos-alvo. Além de conhecer as intervenções específicas e as medidas de promoção de saúde, prevenção e proteção de doenças e agravos para cada um desses grupos. Você também conhecerá os principais tipos e a natureza da violência que afeta as crianças, além da violência familiar e conjugal.

Carga Horária: 560h

Duração

Você pode concluir o seu curso entre 6 e 18 meses. O tempo de conclusão depende do seu ritmo de estudo. A partir de 6 meses, se você tiver concluído a sua pós, já pode receber o seu certificado. Caso não termine dentro do prazo de 18 meses, você ainda tem a opção de estender o curso por mais 6 meses sem pagar nada a mais por isso.

Excelência

Curso reconhecido
pelo MEC

Sem TCC

Estude sem medo de
ser reprovado no TCC

Ensino de Qualidade

Professores mestres e doutores

Seu nome

Pós-Graduação em

Escuta Especializada

Nível: Especialista

Certificado UniDoctum

Programa do curso

O tempo de duração do curso pode variar de acordo com o ritmo de estudo do aluno, mas sempre respeitando o tempo mínimo de 6 meses e o tempo máximo de 18 meses para a conclusão do curso.

Aconselhamento psicológico

O aconselhamento psicológico está se tornando uma prática cada vez mais comum na atuação dos psicólogos.

Por vezes, essa prática se torna um pouco controversa, talvez devido ao termo “aconselhamento”, que pode ser entendido como conselho.

Entretanto, sabe-se que a prática da psicologia é baseada em evidência científica. Então, quando falamos em aconselhamento psicológico, não estamos nos referindo a dar conselho ao cliente.

O aconselhamento psicológico é uma técnica que tem como principal objetivo a resolução de problemas.

Seu foco é facilitar o processo de escolhas do cliente no que diz respeito à profissão, à família ou aos relacionamentos, por exemplo, sendo realizado em um curto espaço de tempo.

Você vai estudar o contexto histórico em que o aconselhamento psicológico surgiu, sua definição dentro do campo psicológico, em quais áreas cabe essa técnica e as abordagens psicológicas que fazem parte desse tipo de atendimento.

 

Comunicação terapêutica facilitadora

A entrevista psicológica é o principal instrumento de trabalho do profissional de psicologia.

A partir dessa ferramenta, a história do paciente pode ser acessada para posterior avaliação e também para dar seguimento ao tratamento.

O modo como o psicólogo se posiciona e o que ele diz são elementos que transmitem mensagens ao paciente e podem facilitar ou atrapalhar a comunicação terapêutica.

Desse modo, a comunicação terapêutica pode ser entendida como aquela em que o psicólogo está atento ao objetivo da comunicação e aos sinais verbais e não verbais do paciente.

Você vai estudar as habilidades básicas do profissional psicólogo para o exercício de escuta do paciente.

Você também vai compreender o processo de comunicação, de modo ampliado, além de questões intrínsecas tanto à comunicação turbulenta quanto à boa escuta, importantes de serem identificadas para a comunicação terapêutica facilitadora.

Ainda, você vai verificar os erros que podem ser evitados na escuta terapêutica.

Estatuto da Criança e do Adolescente e os desafios de aplicá-lo

Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é uma inovação no sistema jurídico e social brasileiro, pois é uma legislação reconhecida internacionalmente por conta da doutrina da proteção integral.

Mas, o Brasil viveu durante muitos séculos a doutrina da situação irregular em relação à infância pobre.

Nesse sentido, ainda estamos no caminho para a efetivação real do que se apresenta no ECA. A cultura punitiva ainda é o como a sociedade se relaciona com a juventude empobrecida.

Você conhecerá o histórico de atuação junto à criança e ao adolescente no Brasil e os desafios de introjetar na sociedade brasileira a doutrina da proteção integral em detrimento da situação irregular.

 

Estatuto da Criança e do Adolescente

Quando se pensa no jornalismo como uma maneira de assegurar os direitos da criança e do adolescente, é fundamental conhecer o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Isso porque há diretrizes que orientam o trabalho jornalístico para que se respeitem os princípios éticos e haja o cuidado necessário para não expor a criança e o adolescente de modo indevido.

Você vai estudar as formas de preservar a identidade da criança e do adolescente bem como as terminologias a serem utilizadas em reportagens com crianças e adolescentes em conflito com a lei.

Além disso, você vai ver de que maneira ocorre a cobertura jornalística que tem o objetivo de promover os direitos da criança e do adolescente.

 

Políticas Públicas de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente

No percurso histórico, a saúde da criança sempre teve grande enfoque e destaque. Inicialmente, pensava-se mais na prevenção das doenças que levavam as crianças a óbito, bem como daquelas que deixavam sequelas.

No entanto, é importante destacar a importância de ações mais amplas e que não estejam restritas às ações curativas e de tratamento, de reabilitação, mas também de promoção da saúde e de prevenção das doenças e agravos comuns na infância e na adolescência.

Você vai estudar sobre as políticas públicas de saúde para as crianças e adolescentes, além de conhecer as intervenções específicas e as medidas de promoção de saúde, prevenção e proteção de doenças e agravos para cada um desses grupos.

A criança e o adolescente na sociedade brasileira

A história da infância e da adolescência no Brasil tem passado por diversas transformações ao longo do tempo.

Na atualidade, a temática da infância e da adolescência tem sido foco de discussão de diversas áreas, estando fortemente ligada à atuação profissional dos assistentes sociais, nos mais variados espaços sócio-ocupacionais.

Você verá um breve histórico da institucionalização de crianças e adolescentes como sendo uma resposta à questão social.

Além disso, verá também uma exposição sobre os movimentos históricos sobre os direitos de crianças e adolescentes no Brasil, a atuação do Serviço Social e as principais políticas de atendimento a esse segmento na atualidade.

 

Principais Contextos Sociais que Influenciam o desenvolvimento socioemocional das crianças e adolescentes

Entre os vários contextos sociais dos quais uma criança é parte integrante, sua família, a escola que frequenta e os agrupamentos de pares nos quais ela se insere exercem uma força bastante significativa sobre seu desenvolvimento socioemocional. Abordaremos os três contextos citados, nos quais a criança passa a maior parte de seu tempo.

A atuação do assistente social na política da criança e do adolescente

Historicamente, o Serviço Social atua com o segmento da criança e do adolescente em diversos espaços ocupacionais, seja no âmbito da educação, saúde, sociojurídico, assistência social, esportes, etc.

Ele é chamado para construir estratégias de ação para a efetivação de direitos de acordo com o exposto no Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), o qual compreende a criança e o adolescente como pessoa em desenvolvimento, os quais necessitam estar protegidos pela política pública.

Nesse sentido, o Sistema Único da Assistência Social (SUAS) enquanto modelo de gestão da política de assistência social, define os parâmetros para a organização do trabalho social com a criança e o adolescente de acordo com o que está exposto na Política Nacional de Assistência Social (PNAS) e na Tipificação Nacional do Serviços Socioassistenciais.

É necessário compreender os aspectos técnicos das competências profissionais, tais como: a elaboração, a avaliação e a execução de programas socioassistenciais.

Ressalta-se o trabalho desenvolvido no âmbito sociojurídico, espaço contraditório para a atuação profissional, e que tem uma discussão muito incipiente entre os assistentes sociais.

Você aprenderá sobre a atuação do assistente social na política de atendimento da criança e do adolescente.

Além disso, reconhecerá que os exercícios das competências profissionais são de extrema importância para o desenvolvimento do trabalho social.

Por fim, verá que o âmbito sociojurídico é um espaço ocupacional para a atuação do assistente social.

 

Atuação do assistente social em varas de família e de infância e juventude

O Serviço Social é uma profissão interventiva que busca assegurar os direitos dos usuários e enfrentar as mais variadas manifestações da questão social.

Na área sociojurídica, a atuação profissional se relaciona com as legislações na busca por direitos. 

O trabalho do assistente social em varas de família e de infância e juventude praticamente coincide com a origem da profissão.

Alguns marcos históricos apontam para avanços no desenvolvimento da profissão nessa área, como a aprovação do Código de Menores e, posteriormente, do Estatuto da Criança e do Adolescente.

Você conhecerá a constituição histórica do Serviço Social no campo sociojurídico, em especial nas varas da infância e juventude, contextualizando o movimento social, político e econômico de cada época e o próprio amadurecimento da profissão.

Criança em situação de violência

violência contra a criança é um problema que atinge todas as classes sociais, estando presente em todos os países.

As crianças são um grupo de extrema vulnerabilidade, pois necessitam de cuidados para atender suas necessidades básicas de vida.

A violência contra a criança também tem um perfil silencioso, devido à incapacidade da criança em denunciar a violência.

Essa incapacidade pode estar relacionada à etapa do desenvolvimento em que ela está inserida ou porque a criança sofre ameaças e é dependente de seu agressor, não tendo autonomia para buscar ajuda.

Porém, a exposição da criança a qualquer forma de violência de natureza física, sexual e psicológica, assim como a negligência e o abandono, pode comprometer o seu crescimento e o seu desenvolvimento físico e mental, além de gerar problemas de ordem social, emocional, psicológica e cognitiva ao longo de sua existência.

Você conhecerá os principais tipos e a natureza da violência que afeta as crianças, suas características, manifestações e os cuidados de enfermagem necessários no atendimento às crianças vitimizadas.

 

Violência familiar e conjugal: o “mau trato” como sintoma

Uma das definições de violência mais aceitas pelos estudiosos é a elaborada pela World Health Organization (WHO, 2001), a qual afirma que a violência diz respeito a uma ação proposital direcionada a uma pessoa, grupo ou a si mesmo (próprio autor), com o intuito de causar prejuízos físicos, psicológicos, sociais e/ou morais.

Entre os meios mais utilizados para essa prática estão o uso da força física, o uso de armas, ameaças e até mesmo o aprisionamento.

Você irá estudar um tipo específico de violência, que tem sido largamente discutido, tanto pela área do Direito quanto pela ciência da Psicologia, sendo de fundamental importância para o psicólogo que trabalha no sistema legal: a violência familiar e conjugal.

Para isso, você irá conhecer o conceito de violência intrafamiliar e os fatores envolvidos nessa prática.

Perfil e comportamento empreendedores 

Ao longo da evolução da sociedade, o homem sempre buscou melhorar suas condições de vida e inovar diante das tecnologias oferecidas.

De uma forma ou de outra, sempre houve quem pensasse em soluções não imaginadas ou em alternativas para os grandes desafios de cada época.

Ou seja, sempre existiram atitudes empreendedoras na vida em sociedade. O termo empreendedorismo, no entanto, não é assim tão antigo.

Desde as suas primeiras colocações na Europa, são feitas algumas correlações com os primeiros grandes feitos da humanidade como forma de demonstrar a atitude visionária e a atuação dinâmica de um empreendedor.

Você verá sobre o tema do empreendedorismo, identificando origens, destaques, evolução de conceitos e as características de um empreendedor.

Além disso, poderá refletir sobre suas próprias habilidades e atitudes diante desse importante tema.

 

O empreendedorismo e a mentalidade empreendedora 

As mudanças tecnológicas, sociais, ambientais e políticas que as nações têm sofrido na contemporaneidade geram na sociedade grande instabilidade e dúvidas em relação a que caminho seguir.

Porém, é justamente em cenários de incertezas e de desafios que a temática do empreendedorismo emerge com maior vigor e vislumbra novas oportunidades.

No contexto brasileiro, observa-se que o empreendedorismo tem sido uma opção de investimento para muitas pessoas, por necessidade ou por escolha.

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Direito Humanos

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Perguntas frequentes

Os cursos de pós-graduação lato sensu são programas de nível superior, de educação continuada, com os objetivos de complementar a formação acadêmica, atualizar, incorporar competências técnicas e desenvolver novos perfis profissionais, com vistas ao aprimoramento da atuação no mundo do trabalho e ao atendimento de demandas por profissionais tecnicamente mais qualificados para o setor público, as empresas e as organizações do terceiro setor, tendo em vista o desenvolvimento do país.

Porque o mercado de trabalho tem exigido profissionais cada vez mais qualificados e capazes de suprir suas demandas em diferentes áreas. Nesse sentido, a pós-graduação é a porta de entrada para novas oportunidades na carreira de qualquer profissional.

Atualmente, diante de um mercado altamente concorrido, é preciso ir além da graduação e se tornou indispensável ser um profissional especialista, para quem quer estar um passo à frente dos seus concorrentes.

A pós-graduação é uma ferramenta valiosa porque serve para você se aperfeiçoar, de forma aprofundada, em áreas específicas de sua formação. Ao cursar uma pós-graduação, você desenvolve habilidades e competências importantes para sua atuação que são valorizadas pelo mercado.

Agregar valor ao seu currículo, conseguir cargos mais elevados, conquistar maiores salários, manter ou elevar seu nível de empregabilidade, redirecionar sua carreira e aumentar sua pontuação na prova de títulos em concursos públicos são apenas alguns dos benefícios de ser pós-graduado.

Segundo a resolução n° 1, de 6 de abril de 2018, do Ministério da Educação (MEC), para fazer uma pós-graduação, é necessário ser diplomado em um curso de graduação (bacharelado, licenciatura ou tecnólogo). Caso você tenha colado grau, ou seja, se formado, mas ainda não está com o seu diploma, é possível se matricular com a Declaração de Conclusão de Curso. Depois, essa declaração dever ser substituída pelo diploma de graduação.

Atualmente, aqui você encontra mais de 400 opções de cursos de pós-graduação 100% online em nove diferentes áreas do conhecimento. São elas: Direito, Educação, Empresarial, Engenharia, Gestão, Psicologia, Saúde, Sociedade e Tecnologia. Todos os cursos ofertados pelo UniDoctum são devidamente registrados e reconhecidos pelo MEC.

Porque aqui você pode se matricular a qualquer momento e estudar com a mesma qualidade do presencial. Nossos cursos são todos no formato 100% online e estão disponíveis para todo o Brasil. Nosso corpo docente é formado por professores especialistas, mestres e doutores experientes em suas áreas de formação.

Você estuda do seu jeito, de qualquer lugar e a qualquer hora, sem atrapalhar sua rotina.  Seja do conforto da sua casa, do seu ambiente de trabalho ou do transporte público, não importa! Basta ter um computador, celular ou tablet com acesso à internet.

Nosso Ambiente Virtual de Aprendizagem, também chamado de “AVA”, é prático, simples e intuitivo. O conteúdo dos cursos é composto por videoaulas, videodicas e apostilas em PDF. Todas as avaliações são feitas de forma online e na nossa biblioteca virtual, você encontra um acervo com diversos e-books à sua disposição.

Além disso, dependendo do seu ritmo de estudos, você pode concluir o seu curso a partir de 6 meses e se tornar o especialista que o mercado deseja com a nossa pós-graduação. E o melhor, com parcelas que cabem no seu bolso e formas de pagamento facilitadas.

Você pode concluir o seu curso entre 6 e 18 meses. O tempo de conclusão depende do seu ritmo de estudo. A partir de 6 meses, se você tiver concluído a sua pós-graduação e atingido a nota média em todas as disciplinas, já pode receber o seu certificado.

Caso não termine dentro do prazo de 18 meses, você tem a opção de estender o seu curso por mais 6 meses sem pagar nada a mais por isso.

Sim. O certificado tem o mesmo peso e reconhecimento que o de um curso presencial. Ele é emitido pelo nosso Centro Universitário, consolidado como uma das maiores instituições de ensino superior (IES) privadas do país, que possui mais de 80 anos de tradição, inovação e experiência no mercado. Desde 2018, somos credenciados pela Portaria nº 1.255, do Ministério da Educação (MEC), para a oferta e certificação de cursos de pós-graduação a distância.

Não! Você não precisa realizar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Isso porque com a publicação da Resolução nº 1, de 6 de abril de 2018, o TCC deixou de ser obrigatório na pós-graduação lato sensu.

Você pode parcelar as pós-graduações e MBAs online do UniDoctum em até 12x sem juros no cartão de crédito ou pagar à vista no boleto ou no PIX.

Como prezamos pela sua satisfação, você tem até 7 dias, contados a partir da data de pagamento, para conhecer e explorar o conteúdo do nosso curso. Se você não gostar do curso dentro do prazo de 7 dias, nós devolvemos o seu dinheiro. Caso você solicite o reembolso após esse período, não haverá o valor do seu investimento de volta.

 

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