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Segunda a sexta-feira, das 8h às 20h

Direito da Criança, Adolescente e Idoso

Direito da Criança, Adolescente e Idoso

O curso de pós-graduação em Direito da Criança, Adolescente e Idoso é voltado para profissionais formados em Direito ou áreas afins que trabalham com questões relacionadas ao Direito. O objetivo do curso é formar profissionais capacitados para atuar nos sistemas de garantia dos direitos de crianças, adolescentes e idosos. Os alunos do curso poderão trabalhar no sistema de justiça, elaborar, supervisionar e executar políticas públicas, programas e projetos voltados para a infância e a adolescência. Além disso, poderão desenvolver atividades em organizações sociais, órgãos públicos e empresas privadas.

Excelência

Curso reconhecido
pelo MEC

Sem TCC

Estude sem medo de
ser reprovado no TCC

Ensino de Qualidade

Professores mestres e doutores

Sobre o curso

Ao optar pelo curso de pós-graduação em Direito da Criança, Adolescente e Idoso, você valorizará o seu currículo e ampliará seus conhecimentos sobre os fundamentos constitucionais do Direito da Criança, dos Adolescentes e dos Idosos. Você também poderá conectar a teoria e a prática, relacionando-as com a dinâmica social, e obter uma formação e um aperfeiçoamento pessoal e profissional efetivos. Assim, você estará apto a atuar de forma responsável e qualificada na defesa dos direitos e dos compromissos constitucionais e legais das crianças, dos adolescentes e dos idosos.

Carga Horária: 560h

Duração

Você pode concluir o seu curso entre 6 e 18 meses. O tempo de conclusão depende do seu ritmo de estudo. A partir de 6 meses, se você tiver concluído a sua pós, já pode receber o seu certificado. Caso não termine dentro do prazo de 18 meses, você ainda tem a opção de estender o curso por mais 6 meses sem pagar nada a mais por isso.

Investimento

Satisfação garantida ou seu
dinheiro de volta por até 7 dias

De R$1.499,90 | Por

12x

R$ 89,90

À vista no boleto R$1078.80

Programa do curso

O tempo de duração do curso pode variar de acordo com o ritmo de estudo do aluno, mas sempre respeitando o tempo mínimo de 6 meses e o tempo máximo de 18 meses para a conclusão do curso.

Constituição de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)

O contexto histórico do Brasil a partir dos anos 1980, especialmente nos anos 1990, é permeado por lutas e mobilizações populares, feitas em grande parte pelos movimentos sociais.

Foram eles que incentivaram e mobilizaram a sociedade para a importância da construção e da aprovação da Constituição Federal de 1988 e, posteriormente, a criação e a aprovação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no ano de 1990.

O ECA é uma das mais abrangentes e reconhecidas legislações do país, ganhando inclusive reconhecimento internacional pela sua amplitude e cobertura legal.

Ele define de modo geral e específico como os temas e as demandas relacionadas a crianças e adolescentes deverão ser tratadas no Brasil, determinando como e quando a proteção integral vai se realizar.

Você acompanhará, resumidamente, os contextos socioeconômicos, políticos e de mobilização popular no Brasil nos anos 1980 e 1990, os quais contribuíram para a aprovação do ECA.

Além disso, verá o que é a doutrina da proteção integral pregada pelo Estatuto e quais os principais desafios postos às políticas públicas para o reconhecimento de crianças e adolescentes como sujeitos de direitos.

 

Estatuto da Criança e do Adolescente e os desafios de aplicá-lo 

Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é uma inovação no sistema jurídico e social brasileiro, pois é uma legislação reconhecida internacionalmente por conta da doutrina da proteção integral.

Mas, o Brasil viveu durante muitos séculos a doutrina da situação irregular em relação à infância pobre.

Nesse sentido, ainda estamos no caminho para a efetivação real do que se apresenta no ECA. A cultura punitiva ainda é o como a sociedade se relaciona com a juventude empobrecida.

Você conhecerá o histórico de atuação junto à criança e ao adolescente no Brasil e os desafios de introjetar na sociedade brasileira a doutrina da proteção integral em detrimento da situação irregular.

Políticas públicas voltadas à criança e ao adolescente

Ao longo da história o país vivenciou importantes mudanças no que se refere ao atendimento à população infantojuvenil.

Mudanças significativas aconteceram após a promulgação da Constituição Federal de 1988, assim como com a posterior aprovação do Estatuto da Criança e do Adolescente, em 1990.

Este, por sua vez, apresentou uma nova proposta para a atenção a esse público, rompendo com a visão relacionada à pobreza e à marginalidade presente até então.

Você estudará o desenvolvimento da política de atenção às crianças e aos adolescentes no decorrer da história, assim como seus avanços e retrocessos.

Além disso, terá os elementos necessários para realizar uma análise crítica sobre os desafios, os limites e as possibilidades para a implementação dos direitos assegurados às crianças e aos adolescentes.

 

A criança e o adolescente na sociedade brasileira

A história da infância e da adolescência no Brasil tem passado por diversas transformações ao longo do tempo.

Na atualidade, a temática da infância e da adolescência tem sido foco de discussão de diversas áreas, estando fortemente ligada à atuação profissional dos assistentes sociais, nos mais variados espaços sócio-ocupacionais.

Você verá um breve histórico da institucionalização de crianças e adolescentes como sendo uma resposta à questão social.

Além disso, verá também uma exposição sobre os movimentos históricos sobre os direitos de crianças e adolescentes no Brasil, a atuação do Serviço Social e as principais políticas de atendimento a esse segmento na atualidade.

Conselhos de Direitos e Conselhos Tutelares 

No ano de 1990, o Brasil aprovou uma das mais complexas e abrangentes legislações na área da infância e adolescência, o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA.

Com sua instituição foi prevista a criação dos Conselhos dos Direitos de Crianças e Adolescentes e dos Conselhos Tutelares – CT, que são órgãos responsáveis pela defesa e promoção dos Direitos de crianças e adolescentes brasileiros.

Ambos lutam pela proteção integral a essa população, que tem Direitos à vida, à saúde, à educação, à cultura, ao lazer, à convivência familiar, entre outros.

São autônomos e permanentes e suas ações devem ser realizadas de forma integrada à política de atendimento a crianças e adolescentes.

​​​​​​​A participação popular é uma das principais características da democracia e, na área da infância e adolescência não é diferente.

A participação da sociedade é valorizada e imprescindível para a área do Conselhos de Direitos, que são órgão paritários, ou seja, com a composição de 50% de representantes do governo e 50% de representantes da sociedade civil.

Você vai compreender a participação popular garantida e prevista na Constituição Federal de 1988, conhecer as competências do Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente e do Conselho Tutelar e ver quais os principais desafios e possibilidades colocados a eles.

 

A atuação do assistente social na política da criança e do adolescente

Historicamente, o Serviço Social atua com o segmento da criança e do adolescente em diversos espaços ocupacionais, seja no âmbito da educação, saúde, sociojurídico, assistência social, esportes, etc.

Ele é chamado para construir estratégias de ação para a efetivação de direitos de acordo com o exposto no Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), o qual compreende a criança e o adolescente como pessoa em desenvolvimento, os quais necessitam estar protegidos pela política pública.

Nesse sentido, o Sistema Único da Assistência Social (SUAS) enquanto modelo de gestão da política de assistência social, define os parâmetros para a organização do trabalho social com a criança e o adolescente de acordo com o que está exposto na Política Nacional de Assistência Social (PNAS) e na Tipificação Nacional do Serviços Socioassistenciais.

É necessário compreender os aspectos técnicos das competências profissionais, tais como: a elaboração, a avaliação e a execução de programas socioassistenciais.

Ressalta-se o trabalho desenvolvido no âmbito sociojurídico, espaço contraditório para a atuação profissional, e que tem uma discussão muito incipiente entre os assistentes sociais.

Você aprenderá sobre a atuação do assistente social na política de atendimento da criança e do adolescente.

Além disso, reconhecerá que os exercícios das competências profissionais são de extrema importância para o desenvolvimento do trabalho social.

Por fim, verá que o âmbito sociojurídico é um espaço ocupacional para a atuação do assistente social.

Violência, drogas e atos infracionais nas escolas 

A temática sobre violência, drogas e atos infracionais nas escolas envolve a reflexão a respeito do sistema escolar e determinados fenômenos sociais, expressos mediante leitura crítica da realidade.

Entender essa articulação implica uma análise do cenário social e das especificidades que envolvem o contexto escolar na manifestação da violência, drogas e atos infracionais como categorias que necessitam de compreensão e intervenção conforme suas particularidades.

Você vai perceber de que forma é possível identificar as manifestações da questão social nas escolas brasileiras e também vai aprender a distinguir os espaços da educação em sua contraditoriedade: acolher, disciplinar, educar.

Além disso, você vai refletir acerca das dificuldades e técnicas nas relações e criação de vínculo entre alunos e escola.

 

Adolescente infrator

O tratamento jurídico do adolescente infrator sofreu diversas mudanças ao longo da evolução jurídica do tema tanto na história da humanidade quanto na recente história do Direito Brasileiro.

Passamos do tratamento das infrações cometidas por essa faixa etária sensível da tutela familiar à tutela estatal, para finalmente compor-se um verdadeiro sistema de controle social, estatal e familiar com vistas ao desenvolvimento do jovem infrator.

Você estudará a evolução dos direitos da criança e do adolescente no Brasil, as características dessa faixa etária que justificam a proteção especial aos seus direitos subjetivos e as distinções entre política de atendimento, medidas de proteção ao adolescente e ato infracional.

O idoso: desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial 

O marco de desenvolvimento humano relativo ao idoso é caracterizado pelo declínio dos aspectos que o representam. 

Envelhecer com saúde, sabedoria e, principalmente, consciência desse processo requer um esforço grande.

Essa consciência está associada ao caminho percorrido durante a vida, ou seja, as decisões que circundam o indivíduo: estilo de vida adotado, círculo de amizades e meio social, escolha da profissão, papel na sociedade, etc.

Como o homem é produto do meio em que vive e escolhe viver, a influência sociocultural e ambiental é soberana nos aspectos de desenvolvimento humano do idoso.

Você vai estudar os diferentes aspectos envolvidos nos desenvolvimentos físico, cognitivo e psicossocial em idosos, identificando as atribuições da educação física na atenção a esse processo e também reconhecendo os elementos fundamentais das principais características dessa fase da vida.

 

Avaliação nos diferentes ciclos da vida: idoso

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), idoso é o indivíduo com idade igual ou acima de 60 anos. Atualmente, essa população passa dos 30,2 milhões de pessoas, segundo pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2018.

No mundo, a população de idosos irá dobrar até 2050, passando a 2 bilhões de pessoas. Diante dessas informações, a Organização Pan-Americana da Saúde e a Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) ressaltam a importância de estratégias para incentivar o envelhecimento saudável do idoso.

Você aprenderá a identificar as formas de avaliação para determinação da funcionalidade em idosos.

Além disso, reconhecerá os instrumentos e as metodologias de avaliação do movimento humano em idosos.

Por fim, aprenderá a relacionar os instrumentos e os equipamentos utilizados em idosos, com objetivos fisioterapêuticos e funcionais.

Política Nacional do Idoso e Estatuto do Idoso

O processo de envelhecimento da população em escala global tem alterado a atenção destinada pelos Estados ao fomento de políticas públicas destinada à pessoa idosa, entretanto, esse processo, que se intensificou nas primeiras décadas dos anos 2000, remonta aos processos de identificação da pessoa idosa enquanto sujeito social, suas necessidades e demandas.

Da perspectiva médica de meados do século XX à busca pela desconstrução da tipificação do envelhecimento no século XXI, a pessoa idosa é inserida em um processo de ressignificação de seus papéis sociais que reflete os seus direitos sociais adquiridos.

Você aprenderá a vincular os principais marcos históricos que fundamentam a criação da Política Nacional do Idoso e o Estatuto do Idoso.

Identificará as formas de contribuição da administração pública na atenção à pessoa idosa, além de compreender possibilidades de participação social e a importância da ocupação da arena deliberativa na defesa dos direitos da pessoa idosa.

 

Políticas públicas voltadas à pessoa idosa

A população idosa vem aumentando consideravelmente, tanto no Brasil, quanto nos demais países do mundo. Essa realidade implicou na necessidade de políticas públicas específicas para o atendimento das demandas dessa população. 

Apesar de haverem muitos avanços em termos legais, na prática, ainda há muito o que conquistar. O Serviço Social, por sua vez, encontra nesse segmento um importante espaço para a atuação profissional.

Você vai conhecer um pouco mais sobre a população idosa no Brasil e sobre como se efetivou o processo de garantia de direitos, materializado por meio de políticas públicas.

Por ser um importante segmento para atuação do Serviço Social, você vai entender a atuação junto a esse grupo, com foco nos limites e possibilidades encontrados.

Perfil e comportamento empreendedores 

Ao longo da evolução da sociedade, o homem sempre buscou melhorar suas condições de vida e inovar diante das tecnologias oferecidas.

De uma forma ou de outra, sempre houve quem pensasse em soluções não imaginadas ou em alternativas para os grandes desafios de cada época.

Ou seja, sempre existiram atitudes empreendedoras na vida em sociedade. O termo empreendedorismo, no entanto, não é assim tão antigo.

Desde as suas primeiras colocações na Europa, são feitas algumas correlações com os primeiros grandes feitos da humanidade como forma de demonstrar a atitude visionária e a atuação dinâmica de um empreendedor.

Você verá sobre o tema do empreendedorismo, identificando origens, destaques, evolução de conceitos e as características de um empreendedor.

Além disso, poderá refletir sobre suas próprias habilidades e atitudes diante desse importante tema.

 

O empreendedorismo e a mentalidade empreendedora 

As mudanças tecnológicas, sociais, ambientais e políticas que as nações têm sofrido na contemporaneidade geram na sociedade grande instabilidade e dúvidas em relação a que caminho seguir.

Porém, é justamente em cenários de incertezas e de desafios que a temática do empreendedorismo emerge com maior vigor e vislumbra novas oportunidades.

No contexto brasileiro, observa-se que o empreendedorismo tem sido uma opção de investimento para muitas pessoas, por necessidade ou por escolha.

O Microempreendedor Individual (MEI), por exemplo, é uma das modalidades de abertura de negócios muito aplicada atualmente, pois permite que as pessoas prestem serviços a grandes empresas de forma independente.

Você apreenderá como se caracteriza o empreendedorismo e sua relevância atual, refletirá sobre o funcionamento de um projeto empreendedor na prática e compreenderá como funciona a mente do empreendedor em seu processo criativo.

Seu Currículo no futuro

Seu nome

Pós-Graduação em

Direito da Criança, Adolescente e Idoso

Nível: Especialista

Certificado UniDoctum

O curso de pós-graduação em Direito da Criança, Adolescente e Idoso é voltado para profissionais formados em Direito ou áreas afins que trabalham com questões relacionadas ao Direito. O objetivo do curso é formar profissionais capacitados para atuar nos sistemas de garantia dos direitos de crianças, adolescentes e idosos. Os alunos do curso poderão trabalhar no sistema de justiça, elaborar, supervisionar e executar políticas públicas, programas e projetos voltados para a infância e a adolescência. Além disso, poderão desenvolver atividades em organizações sociais, órgãos públicos e empresas privadas.

Investimento

Satisfação garantida ou seu
dinheiro de volta por até 7 dias

De R$1.499,90 | Por

12x

R$89,90

À vista no boleto R$1078.80

Sobre o curso

Ao optar pelo curso de pós-graduação em Direito da Criança, Adolescente e Idoso, você valorizará o seu currículo e ampliará seus conhecimentos sobre os fundamentos constitucionais do Direito da Criança, dos Adolescentes e dos Idosos. Você também poderá conectar a teoria e a prática, relacionando-as com a dinâmica social, e obter uma formação e um aperfeiçoamento pessoal e profissional efetivos. Assim, você estará apto a atuar de forma responsável e qualificada na defesa dos direitos e dos compromissos constitucionais e legais das crianças, dos adolescentes e dos idosos.

Carga Horária: 560h

Duração

Você pode concluir o seu curso entre 6 e 18 meses. O tempo de conclusão depende do seu ritmo de estudo. A partir de 6 meses, se você tiver concluído a sua pós, já pode receber o seu certificado. Caso não termine dentro do prazo de 18 meses, você ainda tem a opção de estender o curso por mais 6 meses sem pagar nada a mais por isso.

Excelência

Curso reconhecido
pelo MEC

Sem TCC

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Ensino de Qualidade

Professores mestres e doutores

Seu nome

Pós-Graduação em

Direito da Criança, Adolescente e Idoso

Nível: Especialista

Certificado UniDoctum

Programa do curso

O tempo de duração do curso pode variar de acordo com o ritmo de estudo do aluno, mas sempre respeitando o tempo mínimo de 6 meses e o tempo máximo de 18 meses para a conclusão do curso.

Constituição de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)

O contexto histórico do Brasil a partir dos anos 1980, especialmente nos anos 1990, é permeado por lutas e mobilizações populares, feitas em grande parte pelos movimentos sociais.

Foram eles que incentivaram e mobilizaram a sociedade para a importância da construção e da aprovação da Constituição Federal de 1988 e, posteriormente, a criação e a aprovação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no ano de 1990.

O ECA é uma das mais abrangentes e reconhecidas legislações do país, ganhando inclusive reconhecimento internacional pela sua amplitude e cobertura legal.

Ele define de modo geral e específico como os temas e as demandas relacionadas a crianças e adolescentes deverão ser tratadas no Brasil, determinando como e quando a proteção integral vai se realizar.

Você acompanhará, resumidamente, os contextos socioeconômicos, políticos e de mobilização popular no Brasil nos anos 1980 e 1990, os quais contribuíram para a aprovação do ECA.

Além disso, verá o que é a doutrina da proteção integral pregada pelo Estatuto e quais os principais desafios postos às políticas públicas para o reconhecimento de crianças e adolescentes como sujeitos de direitos.

 

Estatuto da Criança e do Adolescente e os desafios de aplicá-lo 

Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é uma inovação no sistema jurídico e social brasileiro, pois é uma legislação reconhecida internacionalmente por conta da doutrina da proteção integral.

Mas, o Brasil viveu durante muitos séculos a doutrina da situação irregular em relação à infância pobre.

Nesse sentido, ainda estamos no caminho para a efetivação real do que se apresenta no ECA. A cultura punitiva ainda é o como a sociedade se relaciona com a juventude empobrecida.

Você conhecerá o histórico de atuação junto à criança e ao adolescente no Brasil e os desafios de introjetar na sociedade brasileira a doutrina da proteção integral em detrimento da situação irregular.

Políticas públicas voltadas à criança e ao adolescente

Ao longo da história o país vivenciou importantes mudanças no que se refere ao atendimento à população infantojuvenil.

Mudanças significativas aconteceram após a promulgação da Constituição Federal de 1988, assim como com a posterior aprovação do Estatuto da Criança e do Adolescente, em 1990.

Este, por sua vez, apresentou uma nova proposta para a atenção a esse público, rompendo com a visão relacionada à pobreza e à marginalidade presente até então.

Você estudará o desenvolvimento da política de atenção às crianças e aos adolescentes no decorrer da história, assim como seus avanços e retrocessos.

Além disso, terá os elementos necessários para realizar uma análise crítica sobre os desafios, os limites e as possibilidades para a implementação dos direitos assegurados às crianças e aos adolescentes.

 

A criança e o adolescente na sociedade brasileira

A história da infância e da adolescência no Brasil tem passado por diversas transformações ao longo do tempo.

Na atualidade, a temática da infância e da adolescência tem sido foco de discussão de diversas áreas, estando fortemente ligada à atuação profissional dos assistentes sociais, nos mais variados espaços sócio-ocupacionais.

Você verá um breve histórico da institucionalização de crianças e adolescentes como sendo uma resposta à questão social.

Além disso, verá também uma exposição sobre os movimentos históricos sobre os direitos de crianças e adolescentes no Brasil, a atuação do Serviço Social e as principais políticas de atendimento a esse segmento na atualidade.

Conselhos de Direitos e Conselhos Tutelares 

No ano de 1990, o Brasil aprovou uma das mais complexas e abrangentes legislações na área da infância e adolescência, o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA.

Com sua instituição foi prevista a criação dos Conselhos dos Direitos de Crianças e Adolescentes e dos Conselhos Tutelares – CT, que são órgãos responsáveis pela defesa e promoção dos Direitos de crianças e adolescentes brasileiros.

Ambos lutam pela proteção integral a essa população, que tem Direitos à vida, à saúde, à educação, à cultura, ao lazer, à convivência familiar, entre outros.

São autônomos e permanentes e suas ações devem ser realizadas de forma integrada à política de atendimento a crianças e adolescentes.

​​​​​​​A participação popular é uma das principais características da democracia e, na área da infância e adolescência não é diferente.

A participação da sociedade é valorizada e imprescindível para a área do Conselhos de Direitos, que são órgão paritários, ou seja, com a composição de 50% de representantes do governo e 50% de representantes da sociedade civil.

Você vai compreender a participação popular garantida e prevista na Constituição Federal de 1988, conhecer as competências do Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente e do Conselho Tutelar e ver quais os principais desafios e possibilidades colocados a eles.

 

A atuação do assistente social na política da criança e do adolescente

Historicamente, o Serviço Social atua com o segmento da criança e do adolescente em diversos espaços ocupacionais, seja no âmbito da educação, saúde, sociojurídico, assistência social, esportes, etc.

Ele é chamado para construir estratégias de ação para a efetivação de direitos de acordo com o exposto no Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), o qual compreende a criança e o adolescente como pessoa em desenvolvimento, os quais necessitam estar protegidos pela política pública.

Nesse sentido, o Sistema Único da Assistência Social (SUAS) enquanto modelo de gestão da política de assistência social, define os parâmetros para a organização do trabalho social com a criança e o adolescente de acordo com o que está exposto na Política Nacional de Assistência Social (PNAS) e na Tipificação Nacional do Serviços Socioassistenciais.

É necessário compreender os aspectos técnicos das competências profissionais, tais como: a elaboração, a avaliação e a execução de programas socioassistenciais.

Ressalta-se o trabalho desenvolvido no âmbito sociojurídico, espaço contraditório para a atuação profissional, e que tem uma discussão muito incipiente entre os assistentes sociais.

Você aprenderá sobre a atuação do assistente social na política de atendimento da criança e do adolescente.

Além disso, reconhecerá que os exercícios das competências profissionais são de extrema importância para o desenvolvimento do trabalho social.

Por fim, verá que o âmbito sociojurídico é um espaço ocupacional para a atuação do assistente social.

Violência, drogas e atos infracionais nas escolas 

A temática sobre violência, drogas e atos infracionais nas escolas envolve a reflexão a respeito do sistema escolar e determinados fenômenos sociais, expressos mediante leitura crítica da realidade.

Entender essa articulação implica uma análise do cenário social e das especificidades que envolvem o contexto escolar na manifestação da violência, drogas e atos infracionais como categorias que necessitam de compreensão e intervenção conforme suas particularidades.

Você vai perceber de que forma é possível identificar as manifestações da questão social nas escolas brasileiras e também vai aprender a distinguir os espaços da educação em sua contraditoriedade: acolher, disciplinar, educar.

Além disso, você vai refletir acerca das dificuldades e técnicas nas relações e criação de vínculo entre alunos e escola.

 

Adolescente infrator

O tratamento jurídico do adolescente infrator sofreu diversas mudanças ao longo da evolução jurídica do tema tanto na história da humanidade quanto na recente história do Direito Brasileiro.

Passamos do tratamento das infrações cometidas por essa faixa etária sensível da tutela familiar à tutela estatal, para finalmente compor-se um verdadeiro sistema de controle social, estatal e familiar com vistas ao desenvolvimento do jovem infrator.

Você estudará a evolução dos direitos da criança e do adolescente no Brasil, as características dessa faixa etária que justificam a proteção especial aos seus direitos subjetivos e as distinções entre política de atendimento, medidas de proteção ao adolescente e ato infracional.

O idoso: desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial 

O marco de desenvolvimento humano relativo ao idoso é caracterizado pelo declínio dos aspectos que o representam. 

Envelhecer com saúde, sabedoria e, principalmente, consciência desse processo requer um esforço grande.

Essa consciência está associada ao caminho percorrido durante a vida, ou seja, as decisões que circundam o indivíduo: estilo de vida adotado, círculo de amizades e meio social, escolha da profissão, papel na sociedade, etc.

Como o homem é produto do meio em que vive e escolhe viver, a influência sociocultural e ambiental é soberana nos aspectos de desenvolvimento humano do idoso.

Você vai estudar os diferentes aspectos envolvidos nos desenvolvimentos físico, cognitivo e psicossocial em idosos, identificando as atribuições da educação física na atenção a esse processo e também reconhecendo os elementos fundamentais das principais características dessa fase da vida.

 

Avaliação nos diferentes ciclos da vida: idoso

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), idoso é o indivíduo com idade igual ou acima de 60 anos. Atualmente, essa população passa dos 30,2 milhões de pessoas, segundo pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2018.

No mundo, a população de idosos irá dobrar até 2050, passando a 2 bilhões de pessoas. Diante dessas informações, a Organização Pan-Americana da Saúde e a Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) ressaltam a importância de estratégias para incentivar o envelhecimento saudável do idoso.

Você aprenderá a identificar as formas de avaliação para determinação da funcionalidade em idosos.

Além disso, reconhecerá os instrumentos e as metodologias de avaliação do movimento humano em idosos.

Por fim, aprenderá a relacionar os instrumentos e os equipamentos utilizados em idosos, com objetivos fisioterapêuticos e funcionais.

Política Nacional do Idoso e Estatuto do Idoso

O processo de envelhecimento da população em escala global tem alterado a atenção destinada pelos Estados ao fomento de políticas públicas destinada à pessoa idosa, entretanto, esse processo, que se intensificou nas primeiras décadas dos anos 2000, remonta aos processos de identificação da pessoa idosa enquanto sujeito social, suas necessidades e demandas.

Da perspectiva médica de meados do século XX à busca pela desconstrução da tipificação do envelhecimento no século XXI, a pessoa idosa é inserida em um processo de ressignificação de seus papéis sociais que reflete os seus direitos sociais adquiridos.

Você aprenderá a vincular os principais marcos históricos que fundamentam a criação da Política Nacional do Idoso e o Estatuto do Idoso.

Identificará as formas de contribuição da administração pública na atenção à pessoa idosa, além de compreender possibilidades de participação social e a importância da ocupação da arena deliberativa na defesa dos direitos da pessoa idosa.

 

Políticas públicas voltadas à pessoa idosa

A população idosa vem aumentando consideravelmente, tanto no Brasil, quanto nos demais países do mundo. Essa realidade implicou na necessidade de políticas públicas específicas para o atendimento das demandas dessa população. 

Apesar de haverem muitos avanços em termos legais, na prática, ainda há muito o que conquistar. O Serviço Social, por sua vez, encontra nesse segmento um importante espaço para a atuação profissional.

Você vai conhecer um pouco mais sobre a população idosa no Brasil e sobre como se efetivou o processo de garantia de direitos, materializado por meio de políticas públicas.

Por ser um importante segmento para atuação do Serviço Social, você vai entender a atuação junto a esse grupo, com foco nos limites e possibilidades encontrados.

Perfil e comportamento empreendedores 

Ao longo da evolução da sociedade, o homem sempre buscou melhorar suas condições de vida e inovar diante das tecnologias oferecidas.

De uma forma ou de outra, sempre houve quem pensasse em soluções não imaginadas ou em alternativas para os grandes desafios de cada época.

Ou seja, sempre existiram atitudes empreendedoras na vida em sociedade. O termo empreendedorismo, no entanto, não é assim tão antigo.

Desde as suas primeiras colocações na Europa, são feitas algumas correlações com os primeiros grandes feitos da humanidade como forma de demonstrar a atitude visionária e a atuação dinâmica de um empreendedor.

Você verá sobre o tema do empreendedorismo, identificando origens, destaques, evolução de conceitos e as características de um empreendedor.

Além disso, poderá refletir sobre suas próprias habilidades e atitudes diante desse importante tema.

 

O empreendedorismo e a mentalidade empreendedora 

As mudanças tecnológicas, sociais, ambientais e políticas que as nações têm sofrido na contemporaneidade geram na sociedade grande instabilidade e dúvidas em relação a que caminho seguir.

Porém, é justamente em cenários de incertezas e de desafios que a temática do empreendedorismo emerge com maior vigor e vislumbra novas oportunidades.

No contexto brasileiro, observa-se que o empreendedorismo tem sido uma opção de investimento para muitas pessoas, por necessidade ou por escolha.

O Microempreendedor Individual (MEI), por exemplo, é uma das modalidades de abertura de negócios muito aplicada atualmente, pois permite que as pessoas prestem serviços a grandes empresas de forma independente.

Você apreenderá como se caracteriza o empreendedorismo e sua relevância atual, refletirá sobre o funcionamento de um projeto empreendedor na prática e compreenderá como funciona a mente do empreendedor em seu processo criativo.

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Lídia Andrade

Direito Humanos

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“Gostaria de agradecer toda a família por fazer parte da minha conquista. Obrigada.”

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Perguntas frequentes

Os cursos de pós-graduação lato sensu são programas de nível superior, de educação continuada, com os objetivos de complementar a formação acadêmica, atualizar, incorporar competências técnicas e desenvolver novos perfis profissionais, com vistas ao aprimoramento da atuação no mundo do trabalho e ao atendimento de demandas por profissionais tecnicamente mais qualificados para o setor público, as empresas e as organizações do terceiro setor, tendo em vista o desenvolvimento do país.

Porque o mercado de trabalho tem exigido profissionais cada vez mais qualificados e capazes de suprir suas demandas em diferentes áreas. Nesse sentido, a pós-graduação é a porta de entrada para novas oportunidades na carreira de qualquer profissional.

Atualmente, diante de um mercado altamente concorrido, é preciso ir além da graduação e se tornou indispensável ser um profissional especialista, para quem quer estar um passo à frente dos seus concorrentes.

A pós-graduação é uma ferramenta valiosa porque serve para você se aperfeiçoar, de forma aprofundada, em áreas específicas de sua formação. Ao cursar uma pós-graduação, você desenvolve habilidades e competências importantes para sua atuação que são valorizadas pelo mercado.

Agregar valor ao seu currículo, conseguir cargos mais elevados, conquistar maiores salários, manter ou elevar seu nível de empregabilidade, redirecionar sua carreira e aumentar sua pontuação na prova de títulos em concursos públicos são apenas alguns dos benefícios de ser pós-graduado.

Segundo a resolução n° 1, de 6 de abril de 2018, do Ministério da Educação (MEC), para fazer uma pós-graduação, é necessário ser diplomado em um curso de graduação (bacharelado, licenciatura ou tecnólogo). Caso você tenha colado grau, ou seja, se formado, mas ainda não está com o seu diploma, é possível se matricular com a Declaração de Conclusão de Curso. Depois, essa declaração dever ser substituída pelo diploma de graduação.

Atualmente, aqui você encontra mais de 400 opções de cursos de pós-graduação 100% online em nove diferentes áreas do conhecimento. São elas: Direito, Educação, Empresarial, Engenharia, Gestão, Psicologia, Saúde, Sociedade e Tecnologia. Todos os cursos ofertados pelo UniDoctum são devidamente registrados e reconhecidos pelo MEC.

Porque aqui você pode se matricular a qualquer momento e estudar com a mesma qualidade do presencial. Nossos cursos são todos no formato 100% online e estão disponíveis para todo o Brasil. Nosso corpo docente é formado por professores especialistas, mestres e doutores experientes em suas áreas de formação.

Você estuda do seu jeito, de qualquer lugar e a qualquer hora, sem atrapalhar sua rotina.  Seja do conforto da sua casa, do seu ambiente de trabalho ou do transporte público, não importa! Basta ter um computador, celular ou tablet com acesso à internet.

Nosso Ambiente Virtual de Aprendizagem, também chamado de “AVA”, é prático, simples e intuitivo. O conteúdo dos cursos é composto por videoaulas, videodicas e apostilas em PDF. Todas as avaliações são feitas de forma online e na nossa biblioteca virtual, você encontra um acervo com diversos e-books à sua disposição.

Além disso, dependendo do seu ritmo de estudos, você pode concluir o seu curso a partir de 6 meses e se tornar o especialista que o mercado deseja com a nossa pós-graduação. E o melhor, com parcelas que cabem no seu bolso e formas de pagamento facilitadas.

Você pode concluir o seu curso entre 6 e 18 meses. O tempo de conclusão depende do seu ritmo de estudo. A partir de 6 meses, se você tiver concluído a sua pós-graduação e atingido a nota média em todas as disciplinas, já pode receber o seu certificado.

Caso não termine dentro do prazo de 18 meses, você tem a opção de estender o seu curso por mais 6 meses sem pagar nada a mais por isso.

Sim. O certificado tem o mesmo peso e reconhecimento que o de um curso presencial. Ele é emitido pelo nosso Centro Universitário, consolidado como uma das maiores instituições de ensino superior (IES) privadas do país, que possui mais de 80 anos de tradição, inovação e experiência no mercado. Desde 2018, somos credenciados pela Portaria nº 1.255, do Ministério da Educação (MEC), para a oferta e certificação de cursos de pós-graduação a distância.

Não! Você não precisa realizar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Isso porque com a publicação da Resolução nº 1, de 6 de abril de 2018, o TCC deixou de ser obrigatório na pós-graduação lato sensu.

Você pode parcelar as pós-graduações e MBAs online do UniDoctum em até 12x sem juros no cartão de crédito ou pagar à vista no boleto ou no PIX.

Como prezamos pela sua satisfação, você tem até 7 dias, contados a partir da data de pagamento, para conhecer e explorar o conteúdo do nosso curso. Se você não gostar do curso dentro do prazo de 7 dias, nós devolvemos o seu dinheiro. Caso você solicite o reembolso após esse período, não haverá o valor do seu investimento de volta.

 

12x

R$89,90