O tempo de duração do curso pode variar de acordo com o ritmo de estudo do aluno, mas sempre respeitando o tempo mínimo de 6 meses e o tempo máximo de 18 meses para a conclusão do curso.
Carl Ransom Rogers, um dos psicólogos mais influentes do mundo, renovou as bases da psicoterapia com sua teoria da abordagem centrada na pessoa.
Rogers tinha um pensamento original, que divergia das abordagens psicoterápicas dominantes em sua época.
Opunha-se à psicanálise freudiana e ao behaviorismo e sua teoria foi conhecida como a prática humanista que se baseia em uma visão positiva do ser humano.
Serão apresentados temas da psicologia rogeriana. Você vai aprender as teorias e abordagens conceituadas por Carl Rogers e suas contribuições para a psicologia, bem como os princípios fundamentais da psicoterapia centrada na pessoa, além de compreender como ela funciona na prática.
O existencialismo não é somente uma tendência nova na filosofia ocidental. Ele representa, de fato, um novo capítulo da filosofia, um jeito completamente diferente de ser pensar criticamente os fatos e os acontecimentos.
Diferente dos caminhos percorridos pela filosofia da modernidade, os existencialistas elegeram a existência humana com toda sua complexidade como objeto de estudo.
A preocupação maior da filosofia deixa de ser apenas um aspecto da realidade e passa a ser toda a existência do homem.
Você verá a apresentação dos aspectos mais gerais do existencialismo, seus pontos marcantes e sua caracterização.
Além disso, estudará o pensamento de Jean-Paul Sartre, o ícone maior dessa corrente da filosofia contemporânea, com os detalhes e os conceitos delineadores do existencialismo sartriano, sua percepção aguda sobre a liberdade humana e o que isso representou para a noção corrente de inconsciente freudiano.
Por fim, verá a discussão da compreensão de Sartre sobre situação e as implicações resultantes.
As psicologias de base fenomenológica existencial se baseiam nos trabalhos de intelectuais como Husserl, Heidegger, Boss e Sartre. A sua importância é fundada pela revolução do pensamento investigativo da fenomenologia, que não aceita enunciados vazios sobre o que estuda.
Esse método de pesquisa pode ser resumido pela frase “alcançar as coisas mesmas”, de Husserl (2000, p. 17), que indica, de forma geral, permitir que as coisas sejam descritas a partir de si mesmas, sem a mediação de um juízo prévio, o que permitiria evitar erros metodológicos em seus estudos.
Além disso, nessas abordagens, o ser humano é entendido como o centro irradiador de significados de sua existência, tornando-se, dessa forma, livre dentro de suas possibilidades existenciais.
Você vai conhecer os conceitos mais importantes da filosofia heideggeriana, como enfoque no ser-no-mundo e no adoecimento existencial.
Além disso, vai verificar a importância dessa filosofia para a psicologia como ponto de acesso ao sujeito no trabalho terapêutico.
A psicologia passou por muitas mudanças e, até mesmo, revoluções no século XX.
O racionalismo da ciência, que se propunha a dar respostas às mazelas da humanidade, falhou severamente e, após as duas grandes guerras, o mundo caiu em descrença frente a essa forma de abordar a existência.
A psicanálise, focada no inconsciente, e o behaviorismo, considerando apenas o comportamento, se mostraram também ineficientes para uma parcela cada vez maior dos profissionais da psicologia.
A gestaltterapia surge nesse momento de incertezas epistemológicas, fundamentando-se em filosofias benquistas e renomadas.
Tomando de empréstimo a visão de homem do humanismo, o método de pesquisa da fenomenologia e a abordagem da experiência humana do existencialismo, realizou um amálgama sólido dessas fontes filosóficas, para firmar-se como uma nova psicologia.
Você vai aprender os principais pressupostos filosóficos que ancoram a gestaltterapia, bem como a visão de ser humano dessa abordagem, que se encontra afinada com a visão do humanismo, além de compreender a importância da fenomenologia e do existencialismo para a psicologia da gestalt.
A gestaltterapia, uma das abordagens de base fenomenológico-existencial e humanista, compreende os conceitos de saúde e doença de maneira distinta do que normalmente se pensa.
Partindo-se do pressuposto de que o ser humano é um eterno vir-a-ser (i.e., é dinâmico e está em constante transformação), saúde e doença são considerados também de maneira dinâmica.
Assim, a saúde e a doença não são entendidas como rótulos e com rigidez, mas sim como polaridades de um mesmo processo.
Você vai estudar os conceitos de saúde e doença na perspectiva da gestaltterapia, compreendendo a psicopatologia como uma questão relacional.
Além disso, vai verificar a articulação de teoria e prática a partir de conceitos como autorregulação, figura-fundo, noção de totalidade e de que tudo muda, awareness, criatividade, aqui e agora e relação terapêutica.
Ao longo dos anos, as escolas clássicas da Psicologia, como a psicanálise e o behaviorismo, sofreram algumas críticas às suas formas de compreender o homem e o mundo.
Essas críticas deram origem a novas maneiras de se pensarem os fenômenos psicológicos, principalmente enfatizando os processos saudáveis – já que, nas escolas clássicas, os processos disfuncionais recebiam maior atenção.
Entre as escolas modernas, destacam-se a gestalt e o humanismo pela sua representatividade.
Essas escolas têm vários pontos em comum, principalmente na forma de compreender o ser humano e seu funcionamento, dando ênfase à compreensão holística e ao potencial de cada uma das pessoas.
Você aprenderá sobre gestalt e humanismo, as escolas modernas da Psicologia.
Para isso, compreenderá a definição da gestalt, a partir do trabalho de Max Wertheimer, e do humanismo, a partir das contribuições de Rogers e Maslow.
Por fim, você vai ser capaz de relacionar essas teorias à formação do enfermeiro.
A história da psicologia humanista perpassa por longos processos e influências filosóficas.
Para entender a matriz do pensamento humanista, é preciso fazer um resgate histórico de outras matrizes de pensamento relacionadas e compreender a evolução das visões de homem desde o positivismo.
Até a primeira metade do século XIX, prevalecia o pensamento positivista e mecanicista.
Nesse período, acreditava-se ser possível estudar o homem de forma simples e objetiva, a partir daquilo que era meramente observável, pois ainda não se levava em consideração a subjetividade humana.
Somente a partir das matrizes de pensamento fenomenológico-existenciais é que se abriu espaço para o desenvolvimento de correntes teóricas que levassem em consideração os valores, as potencialidades e a subjetividade humana.
Você vai compreender como se deu o desenvolvimento da psicologia humanista, debruçando-se sobre o zeigheist, ou seja, sobre o espírito de época dessa ciência.
Também vai aprender quais foram os principais fundamentos filosóficos e quais são as principais abordagens de base humanista.
Compreender o indivíduo em sua totalidade, guardando as similaridades com os demais sujeitos, mas considerando ainda as possibilidades do “vir a ser” e das potencialidades humanas que poderiam ser desenvolvidas e exploradas: essas são algumas das contribuições do psicólogo Abraham Maslow às abordagens humanistas da psicologia.
Essas contribuições extrapolaram o campo da psicologia, chegando a outras disciplinas, mas, nesse campo, fundamenta uma corrente analítica própria e uma metodologia de análise específica, que não passou incólume às críticas, mas manteve seu espaço entre as possibilidades no auxílio a indivíduos que buscam protagonizar o próprio desenvolvimento na busca da satisfação pessoal.
Você irá identificar e apontar as contribuições de Maslow para a psicologia de base humanista, compreender sua biografia e sua proposta de intepretação da natureza humana, além de verificar pontualmente, salientando semelhanças e diferenças, os componentes da hierarquia das necessidades proposta pelo autor.
Na modernidade, se viu o esfriamento das emoções e de seu valor frente a movimentos excessivamente racionalistas e cientificistas.
Movimentos como o neokantiano e positivista estabeleceram as bases para se pensar o modo de vida de forma objetiva.
Nesse contexto, a psicologia acabou por desenvolver métodos próprios para esse modo de pensar, tais como o behaviorismo.
Ao fim do século XIX e começo do século XX, tais formas de compreender o mundo passaram por uma crise de fundamento, pois essa visão já não comportava os problemas que se colocavam.
Fala-se aqui de um período pré-guerra. Ao longo da primeira parte do século XX, com tensões políticas, crises institucionais e crescente problemas éticos-morais, toda aquela certeza sobre o homem iluminista moderno declinou.
Assim, surge a fenomenologia. Primeiramente com Husserl, e posteriormente com o seu aluno Heidegger, a fenomenologia abre espaço para se pensar o ser, a subjetividade e o conhecimento de um outro modo.
Tal dignificação dos anseios subjetivos humanos leva ao surgimento do existencialismo, tendo como o seu principal precursor o filósofo francês Jean-Paul Sartre.
Ambas as teorias trouxeram uma importante contribuição para a renovação no modo de pensar a psicoterapia.
Você compreenderá como o modelo do pensamento moderno se mostrou insuficiente para pensar as questões contemporâneas. Entenderá a relação, tanto aproximativa quanto diferencial, entre a fenomenologia e o existencialismo.
Por fim, verá como a fenomenologia e o existencialismo possibilitaram outro modo de pensar a psicologia.
A palavra fenomenologia vem de Phainomenon, que significa aquilo que se mostra por si, aquilo que se manifesta; e Logos, que representa ciência, estudo esclarecedor.
Surge na filosofia como uma contraposição ao modelo positivista no início do século XX, tendo como seu precursor Edmund Husserl (1859-1938).
Contrapondo às tentativas de descrição da realidade, em sua época, que partiam de conjuntos de considerações e proposições reduzidas a aspectos técnicos radicais, racionalidade, ação e reação, Husserl desloca a atenção para um exercício reflexivo de busca por um sentido originário que vai além da explicação circunstancial positivista ou apenas teórica.
O filósofo propõe o retorno às experiências vividas e investiga a intencionalidade da consciência, a percepção e a descrição dos fenômenos psíquicos, objetivando, ainda, trazer consistência científica à filosofia por meio da compreensão da relação sujeito-objeto, da experiência imediata e do conhecimento de que toda consciência é consciência de alguma coisa, com sentidos e significados que emergem a partir da inter-relação com o mundo.
Você verá as principais contribuições de Husserl, assim como a definição do conceito de intencionalidade da consciência.
Além disso, compreenderá o que é redução fenomenológica e a abordagem do método fenomenológico por meio da descrição sistemática do vivido.
A fenomenologia é uma corrente de pensamento vinculada à filosofia, tendo como ponto de partida o olhar singular para a realidade, isto é, parte-se da percepção que os sujeitos têm sobre o mundo.
Consiste em realizar um estudo da essência dos fatos, pela percepção totalmente desprendida de uma preconcepção por parte do profissional envolvido.
Por meio da fenomenologia, a experiência vivida do sujeito é valorizada com rigor científico, contribuindo na abordagem e encaminhamento das demandas em profissões como a psicologia, a psiquiatria, a biologia e na reorientação dos estudos da teologia, da antropologia, da filosofia, entre outras áreas.
Parte-se do princípio da intencionalidade atribuída pelas pessoas por meio de sua consciência.
Você irá estudar sobre a fenomenologia como método fenomenológico.
Para isso, irá compreender o que é fenomenologia, bem como quais são os teóricos que a construíram e que são referência para o seu estudo.
Por meio das dramatizações de situações corriqueiras do dia a dia, construídas pelas narrativas do homem (sujeito) de como se sente e é visto na sociedade, a partir de suas relações protagonizadas, o psicodrama evidencia uma prática profissional na psicoterapia.
Mais do que uma repetição de cenas vividas por meio dos papéis desempenhados, essa prática possibilita insights profundos, a fim de promover a interação dos diferentes papéis nos diversos contextos da vida e de como compreender a si mesmo e ao outro.
Você irá aprender as bases epistemológicas do psicodrama, a visão Moreniana do homem e a formação da matriz de identidade, o conceito de criatividade e de espontaneidade, e suas aplicações cotidianas em relação a teoria dos papéis.
O psicodrama é uma abordagem de atendimento psicológico, ou seja, de psicoterapia em grupo, com base na encenação de situações importantes para os sujeitos envolvidos.
Acredita-se que a revivência dessas situações, com o auxílio de outros personagens do psicodrama, como o diretor, o ego-auxiliar, entre outros, faz com que as pessoas se conscientizem das suas dificuldades, resolvam ou minimizem os seus conflitos.
O método recorda o teatro, a encenação e o improviso para irem compondo a trama e as suas resoluções.
Jacob Levy Moreno (1889-1974), criador do psicodrama, foi um médico psiquiatra envolvido com grupos sociais e o teatro.
Dessas experiências construiu a sua teoria e a abordagem terapêutica. O autor acreditava que a submissão dos sujeitos às regras e imposições sociais os inibia e provocava conflitos psicológicos.
Segundo o psicodrama, essa relação entre indivíduo e sociedade é a principal causadora de sofrimento psíquico.
Dessa forma, a busca pela espontaneidade é um elemento crucial nas práticas psicodramáticas, assim como os papéis circulares desempenhados pelos diferentes participantes das cenas.
Você vai descobrir os principais princípios da teoria psicodramática, as suas técnicas terapêuticas e as diferenças das relações entre terapeuta e paciente, comparadas com outras abordagens da psicologia.
Também vai entender as razões pelas quais a espontaneidade é considerada chave nesse método e compreender o setting terapêutico ou como o psicodrama é colocado em prática.
O aconselhamento psicológico é um processo estruturado de ajuda com base no estabelecimento de uma relação entre a pessoa e um conselheiro, sendo possível que o profissional ajude o paciente a tomar consciência de si, de suas limitações e potencialidades para resolver problemas. Já a psicoterapia, como conhecemos nos dias atuais, é fruto de uma longa evolução.
Ela é considerada um processo de compreensão, análise e intervenção, realizado pela aplicação de métodos e técnicas reconhecidas cientificamente, promovendo saúde mental, desenvolvimento pessoal e melhora nas capacidades individuais.
Você vai compreender os conceitos de psitcoterapia e aconselhamento psicológico, suas aproximações e distanciamentos, reconhecer a psicoterapia como método terapêutico e como ela pode ser aplicada em diversos contextos.
A implantação da saúde pública no Brasil é relativamente nova e visa, de maneira geral, estabelecer ações de manutenção da saúde da população, assegurando um tratamento adequado e a prevenção de doenças.
Antes, as pessoas menos favorecidas ficavam a mercê de instituições filantrópicas, e apenas os mais ricos tinham acesso a um serviço de qualidade.
No Brasil, ela é regulamentada pela ação do Estado, por meio do Ministério da Saúde e das secretarias estaduais e municipais.
O objetivo básico da saúde pública é garantir que toda a população receba atendimento médico de qualidade, fazendo cumprir os princípios de universalidade, equidade e integralidade estabelecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Você vai conhecer a história da saúde pública no Brasil até a criação do SUS e entender os contextos sociais, políticos e econômicos que contribuíram para o desenho atual.
Além disso, vai identificar as conferências realizadas em todo o país.
Desde os primeiros estudos anatômicos, o conhecimento dessa área evoluiu bastante, partindo de conhecimentos que eram baseados em teorias sobre como o corpo deveria funcionar, sem nenhum tipo de comprovação palpável, até os dias atuais, quando existem conhecimentos profundos sobre todos os sistemas que compõem o corpo humano, suas respectivas cavidades em suas mínimas particularidades.
Você irá conhecer o contexto histórico da anatomia humana, saber um pouco mais sobre as cavidades do corpo humano, bem como a sua função e os órgãos que estão presentes em cada cavidade.
Todos os organismos são compostos por células, sejam eles seres humanos, pertencentes ao reino animal, ou plantas, que são pertencentes do reino vegetal.
Quando as células do organismo humano se agrupam, formam os tecidos, que, por sua vez, compõem os órgãos.
Assim, o organismo humano é considerado uma máquina perfeita, que tem dentre seus mecanismos de regulação a homeostase, reguladora dos açúcares, dos líquidos, da temperatura, entre outros processos.
Você aprenderá mais sobre esses conceitos e, assim, poderá compreender melhor como o corpo humano funciona fisiologicamente, e a forma como o organismo se constitui.
A fisiologia é um ramo da biologia cujo estudo busca entender as funções e o funcionamento dos seres vivos. Isto é, ela analisa o organismo por meio dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos.
É plausível que nossos cérebros já imaginem placas em microscópios e a visualização desses processos. No entanto, essa análise e curiosidade sobre o funcionamento do organismo humano começaram muito antes dessas modernidades e com a utilização de métodos mais rudimentares, como a dissecação.
Você vai conferir os aspectos históricos e o conceito da fisiologia humana e sua relação com outras ciências.
A gestão da qualidade possibilita o uso de ferramentas estruturantes que oportunizam um trabalho parametrizado, expresso em normas e especificações nacionais e internacionais.
Organizações de saúde que estão preocupadas em garantir a qualidade do atendimento à população frequentemente estão em busca de certificações e processos de acreditação para revelar a sua responsabilidade com a qualidade de todos os seus serviços.
Você vai aprender sobre um conjunto de medidas de biossegurança, visando a melhor estruturação das unidades de saúde, o que inclui os critérios para certificações e acreditações em saúde.
O uso de indicadores contribui para revelar os problemas de um setor e serve como guia para a gestão no monitoramento e na avalição de atividades.
Os indicadores apontam informações valiosas para os gestores a respeito de seu desempenho e, a partir dos resultados e da comparação com metas previamente estabelecidas, contribuem na tomada de decisões para melhoria contínua.
Um indicador pode ser uma taxa ou coeficiente, um índice, um número absoluto ou um fato.
Você vai aprender sobre a importância dos indicadores como ferramenta para impulsionar a qualidade e a produtividade nas organizações de saúde.
Além disso, vai ver que o êxito de uma organização está diretamente ligado a um efetivo sistema de gestão, tendo como principal propósito a satisfação de seus clientes e, por consequência, o aumento de sua competitividade no mercado.
Uma das principais características do trabalho em saúde é a sua complexidade, devido às múltiplas facetas que envolvem o processo de manter e recobrar a saúde.
Mediante essa constatação, é perceptível a necessidade de profissionais que, trabalhando em equipe, desenvolvem as atividades necessárias nos estabelecimentos de saúde para garantir o funcionamento da estrutura e dos serviços ligados diretamente aos usuários e às suas famílias.
Dessa forma, nesse cenário, o trabalho em equipe ganha destaque, no qual cada profissional necessita reconhecer suas competências e limitações, estabelecer conexões e inter-relações com outros profissionais e colegas, comunicar-se adequadamente e seguir a liderança e as normas do estabelecimento de saúde.
Trabalhar em equipe é, sem dúvida, um desafio, uma prática constante, um processo de aprendizagem diário baseado no respeito ao outro, mantendo o foco das ações no paciente!
Você verá como o trabalho da equipe em saúde pode impactar no atendimento aos usuários.
Você vai reconhecer também as características essenciais para que, ao ser adequadamente gerenciada, a equipe possa ser eficaz em suas ações e propósitos.
A incorporação de políticas públicas voltadas à saúde do trabalhador no cenário brasileiro percorreu uma longa trajetória.
Ocorreram diversas lutas e movimentos de reorganização social e política que tornaram o Estado responsável pela saúde dos trabalhadores.
A legislação em saúde aponta que a atenção à saúde do trabalhador deve ir além do cuidado curativo e da reabilitação. Ações de promoção de saúde e prevenção de risco que considerem a dinâmica dos processos produtivos devem integrar os cuidados com a saúde do trabalhador.
Desse modo, os profissionais de saúde têm o desafio de atuar não apenas na assistência, pois é preciso atentar para fatores que podem ser indicativos de que o trabalho está gerando adoecimento.
Você vai conhecer as políticas públicas de saúde relacionadas à saúde do trabalhador, identificando os dispositivos legais que tratam as ações nessa área.
Por fim, também irá compreender o papel dos profissionais de saúde que atuam no campo da saúde do trabalhador.
Os conceitos de saúde coletiva e saúde pública, por vezes, são confundidos ou usados como sinônimos. Contudo, eles apresentam diferenças importantes nas suas concepções.
Ao passo que a saúde pública tem como objeto o adoecimento do coletivo, baseada principalmente na epidemiologia tradicional, a saúde coletiva trabalha para a qualidade de vida da população, considerando os determinantes sociais na produção do processo saúde-doença.
Você vai aprender sobre esses conceitos e o impacto que eles podem ter na saúde dos indivíduos.
Além disso, vai conseguir diferenciar um conceito do outro e entender como as abordagens podem ser aplicadas para a melhoria da saúde e da qualidade de vida da população.
A busca da qualidade no acesso aos serviços de saúde é um objetivo de muitos sistemas de saúde.
A utilização do processo regulatório na gestão pode se tornar um potente instrumento para amortizar a desigualdade relacional entre os poderes público e privado, além de atenuar a relação necessidade, demanda e oferta, tornando-a coerente, compatível e sem grandes distorções.
Os órgãos reguladores da saúde pública do Brasil têm papel fundamental na formulação das regras de como irão funcionar os serviços públicos e privados e do padrão que devem seguir na produção de alimentos e cosméticos e na produção da saúde privada (planos de saúde). Também cabe a esses órgãos realizar a fiscalização dos serviços e produtos.
Como estão diretamente ligados ao Ministério da Saúde, sua produção é de domínio público, ou seja, todos têm acesso e devem seguir as regras desses órgãos, não existindo possibilidade da falta de adesão a essas regras.
Você vai conhecer os órgãos reguladores da saúde pública do Brasil.
A saúde no Brasil tem avanços históricos, como a descentralização, a municipalização de ações e serviços, a melhoria e a ampliação da atenção à saúde, o fomento à vigilância em saúde e sanitária e o controle social por meio dos conselhos de saúde.
É dever de todos nós popularizar o Sistema Único de Saúde (SUS) como um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo, que busca garantir o acesso à saúde para promoção da melhor qualidade de vida.
Conquista da sociedade brasileira, o SUS foi criado com o firme propósito de promover a justiça social e superar as desigualdades na assistência à saúde da população, tornando obrigatório e gratuito o atendimento a todos os indivíduos.
Abrange desde o simples atendimento ambulatorial aos transplantes de órgãos, e é o único a assegurar acesso integral, universal e igualitário.
Você vai aprender sobre as particularidades das estruturas normativas do SUS, bem como seus desafios nesse percurso de mais de 30 anos.
Também vai conhecer seus princípios, diretrizes e avanços ao longo desse período.
O Sistema Único de Saúde (SUS), criado pela Lei 8080/90, contemplou muitos brasileiros que antes da sua criação não tinham acesso aos serviços de saúde no Brasil.
Com o objetivo de garantir a acessibilidade a todos os cidadãos brasileiros, oferecendo assistência de saúde de forma integral e resolutiva, o SUS se configurou em um grande avanço para a saúde da sociedade brasileira.
Nesse sentido, foram definidos princípios e diretrizes que visam nortear as ações assistenciais e de gestão do sistema, de modo a oferecer direitos iguais de acesso a todos os cidadãos brasileiros.
Em atendimento a essas diretrizes, as responsabilidades passaram a ser compartilhadas entre as três esferas governamentais, descentralizando a gestão e oportunizando, ainda, uma maior participação popular nesse processo.
Você vai estudar a organização do Sistema Único de Saúde e conhecerá os princípios e as diretrizes que regem o sistema. Além disso, estudará o atual ambiente de gestão da saúde relacionada com o SUS.
O Sistema Único de Saúde (SUS) é dos maiores e mais complexos sistemas de saúde do mundo em termos de cobertura e população atendida.
É através dos princípios do SUS – universalidade, integralidade e equidade – que as iniciativas em saúde se responsabilizam pelo cuidado de mais de 200 milhões de brasileiros, de forma integral, universal e igualitária.
Você terá a oportunidade de resgatar a linha histórica que levou à construção do SUS, conhecer os princípios e diretrizes do sistema e as legislações que regem a sua organização.
Ao longo da evolução da sociedade, o homem sempre buscou melhorar suas condições de vida e inovar diante das tecnologias oferecidas.
De uma forma ou de outra, sempre houve quem pensasse em soluções não imaginadas ou em alternativas para os grandes desafios de cada época.
Ou seja, sempre existiram atitudes empreendedoras na vida em sociedade. O termo empreendedorismo, no entanto, não é assim tão antigo.
Desde as suas primeiras colocações na Europa, são feitas algumas correlações com os primeiros grandes feitos da humanidade como forma de demonstrar a atitude visionária e a atuação dinâmica de um empreendedor.
Você verá sobre o tema do empreendedorismo, identificando origens, destaques, evolução de conceitos e as características de um empreendedor.
Além disso, poderá refletir sobre suas próprias habilidades e atitudes diante desse importante tema.
As mudanças tecnológicas, sociais, ambientais e políticas que as nações têm sofrido na contemporaneidade geram na sociedade grande instabilidade e dúvidas em relação a que caminho seguir.
Porém, é justamente em cenários de incertezas e de desafios que a temática do empreendedorismo emerge com maior vigor e vislumbra novas oportunidades.
No contexto brasileiro, observa-se que o empreendedorismo tem sido uma opção de investimento para muitas pessoas, por necessidade ou por escolha.
O Microempreendedor Individual (MEI), por exemplo, é uma das modalidades de abertura de negócios muito aplicada atualmente, pois permite que as pessoas prestem serviços a grandes empresas de forma independente.
Você apreenderá como se caracteriza o empreendedorismo e sua relevância atual, refletirá sobre o funcionamento de um projeto empreendedor na prática e compreenderá como funciona a mente do empreendedor em seu processo criativo.
Nível: Especialista
Nível: Especialista
O tempo de duração do curso pode variar de acordo com o ritmo de estudo do aluno, mas sempre respeitando o tempo mínimo de 6 meses e o tempo máximo de 18 meses para a conclusão do curso.
Carl Ransom Rogers, um dos psicólogos mais influentes do mundo, renovou as bases da psicoterapia com sua teoria da abordagem centrada na pessoa.
Rogers tinha um pensamento original, que divergia das abordagens psicoterápicas dominantes em sua época.
Opunha-se à psicanálise freudiana e ao behaviorismo e sua teoria foi conhecida como a prática humanista que se baseia em uma visão positiva do ser humano.
Serão apresentados temas da psicologia rogeriana. Você vai aprender as teorias e abordagens conceituadas por Carl Rogers e suas contribuições para a psicologia, bem como os princípios fundamentais da psicoterapia centrada na pessoa, além de compreender como ela funciona na prática.
O existencialismo não é somente uma tendência nova na filosofia ocidental. Ele representa, de fato, um novo capítulo da filosofia, um jeito completamente diferente de ser pensar criticamente os fatos e os acontecimentos.
Diferente dos caminhos percorridos pela filosofia da modernidade, os existencialistas elegeram a existência humana com toda sua complexidade como objeto de estudo.
A preocupação maior da filosofia deixa de ser apenas um aspecto da realidade e passa a ser toda a existência do homem.
Você verá a apresentação dos aspectos mais gerais do existencialismo, seus pontos marcantes e sua caracterização.
Além disso, estudará o pensamento de Jean-Paul Sartre, o ícone maior dessa corrente da filosofia contemporânea, com os detalhes e os conceitos delineadores do existencialismo sartriano, sua percepção aguda sobre a liberdade humana e o que isso representou para a noção corrente de inconsciente freudiano.
Por fim, verá a discussão da compreensão de Sartre sobre situação e as implicações resultantes.
As psicologias de base fenomenológica existencial se baseiam nos trabalhos de intelectuais como Husserl, Heidegger, Boss e Sartre. A sua importância é fundada pela revolução do pensamento investigativo da fenomenologia, que não aceita enunciados vazios sobre o que estuda.
Esse método de pesquisa pode ser resumido pela frase “alcançar as coisas mesmas”, de Husserl (2000, p. 17), que indica, de forma geral, permitir que as coisas sejam descritas a partir de si mesmas, sem a mediação de um juízo prévio, o que permitiria evitar erros metodológicos em seus estudos.
Além disso, nessas abordagens, o ser humano é entendido como o centro irradiador de significados de sua existência, tornando-se, dessa forma, livre dentro de suas possibilidades existenciais.
Você vai conhecer os conceitos mais importantes da filosofia heideggeriana, como enfoque no ser-no-mundo e no adoecimento existencial.
Além disso, vai verificar a importância dessa filosofia para a psicologia como ponto de acesso ao sujeito no trabalho terapêutico.
A psicologia passou por muitas mudanças e, até mesmo, revoluções no século XX.
O racionalismo da ciência, que se propunha a dar respostas às mazelas da humanidade, falhou severamente e, após as duas grandes guerras, o mundo caiu em descrença frente a essa forma de abordar a existência.
A psicanálise, focada no inconsciente, e o behaviorismo, considerando apenas o comportamento, se mostraram também ineficientes para uma parcela cada vez maior dos profissionais da psicologia.
A gestaltterapia surge nesse momento de incertezas epistemológicas, fundamentando-se em filosofias benquistas e renomadas.
Tomando de empréstimo a visão de homem do humanismo, o método de pesquisa da fenomenologia e a abordagem da experiência humana do existencialismo, realizou um amálgama sólido dessas fontes filosóficas, para firmar-se como uma nova psicologia.
Você vai aprender os principais pressupostos filosóficos que ancoram a gestaltterapia, bem como a visão de ser humano dessa abordagem, que se encontra afinada com a visão do humanismo, além de compreender a importância da fenomenologia e do existencialismo para a psicologia da gestalt.
A gestaltterapia, uma das abordagens de base fenomenológico-existencial e humanista, compreende os conceitos de saúde e doença de maneira distinta do que normalmente se pensa.
Partindo-se do pressuposto de que o ser humano é um eterno vir-a-ser (i.e., é dinâmico e está em constante transformação), saúde e doença são considerados também de maneira dinâmica.
Assim, a saúde e a doença não são entendidas como rótulos e com rigidez, mas sim como polaridades de um mesmo processo.
Você vai estudar os conceitos de saúde e doença na perspectiva da gestaltterapia, compreendendo a psicopatologia como uma questão relacional.
Além disso, vai verificar a articulação de teoria e prática a partir de conceitos como autorregulação, figura-fundo, noção de totalidade e de que tudo muda, awareness, criatividade, aqui e agora e relação terapêutica.
Ao longo dos anos, as escolas clássicas da Psicologia, como a psicanálise e o behaviorismo, sofreram algumas críticas às suas formas de compreender o homem e o mundo.
Essas críticas deram origem a novas maneiras de se pensarem os fenômenos psicológicos, principalmente enfatizando os processos saudáveis – já que, nas escolas clássicas, os processos disfuncionais recebiam maior atenção.
Entre as escolas modernas, destacam-se a gestalt e o humanismo pela sua representatividade.
Essas escolas têm vários pontos em comum, principalmente na forma de compreender o ser humano e seu funcionamento, dando ênfase à compreensão holística e ao potencial de cada uma das pessoas.
Você aprenderá sobre gestalt e humanismo, as escolas modernas da Psicologia.
Para isso, compreenderá a definição da gestalt, a partir do trabalho de Max Wertheimer, e do humanismo, a partir das contribuições de Rogers e Maslow.
Por fim, você vai ser capaz de relacionar essas teorias à formação do enfermeiro.
A história da psicologia humanista perpassa por longos processos e influências filosóficas.
Para entender a matriz do pensamento humanista, é preciso fazer um resgate histórico de outras matrizes de pensamento relacionadas e compreender a evolução das visões de homem desde o positivismo.
Até a primeira metade do século XIX, prevalecia o pensamento positivista e mecanicista.
Nesse período, acreditava-se ser possível estudar o homem de forma simples e objetiva, a partir daquilo que era meramente observável, pois ainda não se levava em consideração a subjetividade humana.
Somente a partir das matrizes de pensamento fenomenológico-existenciais é que se abriu espaço para o desenvolvimento de correntes teóricas que levassem em consideração os valores, as potencialidades e a subjetividade humana.
Você vai compreender como se deu o desenvolvimento da psicologia humanista, debruçando-se sobre o zeigheist, ou seja, sobre o espírito de época dessa ciência.
Também vai aprender quais foram os principais fundamentos filosóficos e quais são as principais abordagens de base humanista.
Compreender o indivíduo em sua totalidade, guardando as similaridades com os demais sujeitos, mas considerando ainda as possibilidades do “vir a ser” e das potencialidades humanas que poderiam ser desenvolvidas e exploradas: essas são algumas das contribuições do psicólogo Abraham Maslow às abordagens humanistas da psicologia.
Essas contribuições extrapolaram o campo da psicologia, chegando a outras disciplinas, mas, nesse campo, fundamenta uma corrente analítica própria e uma metodologia de análise específica, que não passou incólume às críticas, mas manteve seu espaço entre as possibilidades no auxílio a indivíduos que buscam protagonizar o próprio desenvolvimento na busca da satisfação pessoal.
Você irá identificar e apontar as contribuições de Maslow para a psicologia de base humanista, compreender sua biografia e sua proposta de intepretação da natureza humana, além de verificar pontualmente, salientando semelhanças e diferenças, os componentes da hierarquia das necessidades proposta pelo autor.
Na modernidade, se viu o esfriamento das emoções e de seu valor frente a movimentos excessivamente racionalistas e cientificistas.
Movimentos como o neokantiano e positivista estabeleceram as bases para se pensar o modo de vida de forma objetiva.
Nesse contexto, a psicologia acabou por desenvolver métodos próprios para esse modo de pensar, tais como o behaviorismo.
Ao fim do século XIX e começo do século XX, tais formas de compreender o mundo passaram por uma crise de fundamento, pois essa visão já não comportava os problemas que se colocavam.
Fala-se aqui de um período pré-guerra. Ao longo da primeira parte do século XX, com tensões políticas, crises institucionais e crescente problemas éticos-morais, toda aquela certeza sobre o homem iluminista moderno declinou.
Assim, surge a fenomenologia. Primeiramente com Husserl, e posteriormente com o seu aluno Heidegger, a fenomenologia abre espaço para se pensar o ser, a subjetividade e o conhecimento de um outro modo.
Tal dignificação dos anseios subjetivos humanos leva ao surgimento do existencialismo, tendo como o seu principal precursor o filósofo francês Jean-Paul Sartre.
Ambas as teorias trouxeram uma importante contribuição para a renovação no modo de pensar a psicoterapia.
Você compreenderá como o modelo do pensamento moderno se mostrou insuficiente para pensar as questões contemporâneas. Entenderá a relação, tanto aproximativa quanto diferencial, entre a fenomenologia e o existencialismo.
Por fim, verá como a fenomenologia e o existencialismo possibilitaram outro modo de pensar a psicologia.
A palavra fenomenologia vem de Phainomenon, que significa aquilo que se mostra por si, aquilo que se manifesta; e Logos, que representa ciência, estudo esclarecedor.
Surge na filosofia como uma contraposição ao modelo positivista no início do século XX, tendo como seu precursor Edmund Husserl (1859-1938).
Contrapondo às tentativas de descrição da realidade, em sua época, que partiam de conjuntos de considerações e proposições reduzidas a aspectos técnicos radicais, racionalidade, ação e reação, Husserl desloca a atenção para um exercício reflexivo de busca por um sentido originário que vai além da explicação circunstancial positivista ou apenas teórica.
O filósofo propõe o retorno às experiências vividas e investiga a intencionalidade da consciência, a percepção e a descrição dos fenômenos psíquicos, objetivando, ainda, trazer consistência científica à filosofia por meio da compreensão da relação sujeito-objeto, da experiência imediata e do conhecimento de que toda consciência é consciência de alguma coisa, com sentidos e significados que emergem a partir da inter-relação com o mundo.
Você verá as principais contribuições de Husserl, assim como a definição do conceito de intencionalidade da consciência.
Além disso, compreenderá o que é redução fenomenológica e a abordagem do método fenomenológico por meio da descrição sistemática do vivido.
A fenomenologia é uma corrente de pensamento vinculada à filosofia, tendo como ponto de partida o olhar singular para a realidade, isto é, parte-se da percepção que os sujeitos têm sobre o mundo.
Consiste em realizar um estudo da essência dos fatos, pela percepção totalmente desprendida de uma preconcepção por parte do profissional envolvido.
Por meio da fenomenologia, a experiência vivida do sujeito é valorizada com rigor científico, contribuindo na abordagem e encaminhamento das demandas em profissões como a psicologia, a psiquiatria, a biologia e na reorientação dos estudos da teologia, da antropologia, da filosofia, entre outras áreas.
Parte-se do princípio da intencionalidade atribuída pelas pessoas por meio de sua consciência.
Você irá estudar sobre a fenomenologia como método fenomenológico.
Para isso, irá compreender o que é fenomenologia, bem como quais são os teóricos que a construíram e que são referência para o seu estudo.
Por meio das dramatizações de situações corriqueiras do dia a dia, construídas pelas narrativas do homem (sujeito) de como se sente e é visto na sociedade, a partir de suas relações protagonizadas, o psicodrama evidencia uma prática profissional na psicoterapia.
Mais do que uma repetição de cenas vividas por meio dos papéis desempenhados, essa prática possibilita insights profundos, a fim de promover a interação dos diferentes papéis nos diversos contextos da vida e de como compreender a si mesmo e ao outro.
Você irá aprender as bases epistemológicas do psicodrama, a visão Moreniana do homem e a formação da matriz de identidade, o conceito de criatividade e de espontaneidade, e suas aplicações cotidianas em relação a teoria dos papéis.
O psicodrama é uma abordagem de atendimento psicológico, ou seja, de psicoterapia em grupo, com base na encenação de situações importantes para os sujeitos envolvidos.
Acredita-se que a revivência dessas situações, com o auxílio de outros personagens do psicodrama, como o diretor, o ego-auxiliar, entre outros, faz com que as pessoas se conscientizem das suas dificuldades, resolvam ou minimizem os seus conflitos.
O método recorda o teatro, a encenação e o improviso para irem compondo a trama e as suas resoluções.
Jacob Levy Moreno (1889-1974), criador do psicodrama, foi um médico psiquiatra envolvido com grupos sociais e o teatro.
Dessas experiências construiu a sua teoria e a abordagem terapêutica. O autor acreditava que a submissão dos sujeitos às regras e imposições sociais os inibia e provocava conflitos psicológicos.
Segundo o psicodrama, essa relação entre indivíduo e sociedade é a principal causadora de sofrimento psíquico.
Dessa forma, a busca pela espontaneidade é um elemento crucial nas práticas psicodramáticas, assim como os papéis circulares desempenhados pelos diferentes participantes das cenas.
Você vai descobrir os principais princípios da teoria psicodramática, as suas técnicas terapêuticas e as diferenças das relações entre terapeuta e paciente, comparadas com outras abordagens da psicologia.
Também vai entender as razões pelas quais a espontaneidade é considerada chave nesse método e compreender o setting terapêutico ou como o psicodrama é colocado em prática.
O aconselhamento psicológico é um processo estruturado de ajuda com base no estabelecimento de uma relação entre a pessoa e um conselheiro, sendo possível que o profissional ajude o paciente a tomar consciência de si, de suas limitações e potencialidades para resolver problemas. Já a psicoterapia, como conhecemos nos dias atuais, é fruto de uma longa evolução.
Ela é considerada um processo de compreensão, análise e intervenção, realizado pela aplicação de métodos e técnicas reconhecidas cientificamente, promovendo saúde mental, desenvolvimento pessoal e melhora nas capacidades individuais.
Você vai compreender os conceitos de psitcoterapia e aconselhamento psicológico, suas aproximações e distanciamentos, reconhecer a psicoterapia como método terapêutico e como ela pode ser aplicada em diversos contextos.
A implantação da saúde pública no Brasil é relativamente nova e visa, de maneira geral, estabelecer ações de manutenção da saúde da população, assegurando um tratamento adequado e a prevenção de doenças.
Antes, as pessoas menos favorecidas ficavam a mercê de instituições filantrópicas, e apenas os mais ricos tinham acesso a um serviço de qualidade.
No Brasil, ela é regulamentada pela ação do Estado, por meio do Ministério da Saúde e das secretarias estaduais e municipais.
O objetivo básico da saúde pública é garantir que toda a população receba atendimento médico de qualidade, fazendo cumprir os princípios de universalidade, equidade e integralidade estabelecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Você vai conhecer a história da saúde pública no Brasil até a criação do SUS e entender os contextos sociais, políticos e econômicos que contribuíram para o desenho atual.
Além disso, vai identificar as conferências realizadas em todo o país.
Desde os primeiros estudos anatômicos, o conhecimento dessa área evoluiu bastante, partindo de conhecimentos que eram baseados em teorias sobre como o corpo deveria funcionar, sem nenhum tipo de comprovação palpável, até os dias atuais, quando existem conhecimentos profundos sobre todos os sistemas que compõem o corpo humano, suas respectivas cavidades em suas mínimas particularidades.
Você irá conhecer o contexto histórico da anatomia humana, saber um pouco mais sobre as cavidades do corpo humano, bem como a sua função e os órgãos que estão presentes em cada cavidade.
Todos os organismos são compostos por células, sejam eles seres humanos, pertencentes ao reino animal, ou plantas, que são pertencentes do reino vegetal.
Quando as células do organismo humano se agrupam, formam os tecidos, que, por sua vez, compõem os órgãos.
Assim, o organismo humano é considerado uma máquina perfeita, que tem dentre seus mecanismos de regulação a homeostase, reguladora dos açúcares, dos líquidos, da temperatura, entre outros processos.
Você aprenderá mais sobre esses conceitos e, assim, poderá compreender melhor como o corpo humano funciona fisiologicamente, e a forma como o organismo se constitui.
A fisiologia é um ramo da biologia cujo estudo busca entender as funções e o funcionamento dos seres vivos. Isto é, ela analisa o organismo por meio dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos.
É plausível que nossos cérebros já imaginem placas em microscópios e a visualização desses processos. No entanto, essa análise e curiosidade sobre o funcionamento do organismo humano começaram muito antes dessas modernidades e com a utilização de métodos mais rudimentares, como a dissecação.
Você vai conferir os aspectos históricos e o conceito da fisiologia humana e sua relação com outras ciências.
A gestão da qualidade possibilita o uso de ferramentas estruturantes que oportunizam um trabalho parametrizado, expresso em normas e especificações nacionais e internacionais.
Organizações de saúde que estão preocupadas em garantir a qualidade do atendimento à população frequentemente estão em busca de certificações e processos de acreditação para revelar a sua responsabilidade com a qualidade de todos os seus serviços.
Você vai aprender sobre um conjunto de medidas de biossegurança, visando a melhor estruturação das unidades de saúde, o que inclui os critérios para certificações e acreditações em saúde.
O uso de indicadores contribui para revelar os problemas de um setor e serve como guia para a gestão no monitoramento e na avalição de atividades.
Os indicadores apontam informações valiosas para os gestores a respeito de seu desempenho e, a partir dos resultados e da comparação com metas previamente estabelecidas, contribuem na tomada de decisões para melhoria contínua.
Um indicador pode ser uma taxa ou coeficiente, um índice, um número absoluto ou um fato.
Você vai aprender sobre a importância dos indicadores como ferramenta para impulsionar a qualidade e a produtividade nas organizações de saúde.
Além disso, vai ver que o êxito de uma organização está diretamente ligado a um efetivo sistema de gestão, tendo como principal propósito a satisfação de seus clientes e, por consequência, o aumento de sua competitividade no mercado.
Uma das principais características do trabalho em saúde é a sua complexidade, devido às múltiplas facetas que envolvem o processo de manter e recobrar a saúde.
Mediante essa constatação, é perceptível a necessidade de profissionais que, trabalhando em equipe, desenvolvem as atividades necessárias nos estabelecimentos de saúde para garantir o funcionamento da estrutura e dos serviços ligados diretamente aos usuários e às suas famílias.
Dessa forma, nesse cenário, o trabalho em equipe ganha destaque, no qual cada profissional necessita reconhecer suas competências e limitações, estabelecer conexões e inter-relações com outros profissionais e colegas, comunicar-se adequadamente e seguir a liderança e as normas do estabelecimento de saúde.
Trabalhar em equipe é, sem dúvida, um desafio, uma prática constante, um processo de aprendizagem diário baseado no respeito ao outro, mantendo o foco das ações no paciente!
Você verá como o trabalho da equipe em saúde pode impactar no atendimento aos usuários.
Você vai reconhecer também as características essenciais para que, ao ser adequadamente gerenciada, a equipe possa ser eficaz em suas ações e propósitos.
A incorporação de políticas públicas voltadas à saúde do trabalhador no cenário brasileiro percorreu uma longa trajetória.
Ocorreram diversas lutas e movimentos de reorganização social e política que tornaram o Estado responsável pela saúde dos trabalhadores.
A legislação em saúde aponta que a atenção à saúde do trabalhador deve ir além do cuidado curativo e da reabilitação. Ações de promoção de saúde e prevenção de risco que considerem a dinâmica dos processos produtivos devem integrar os cuidados com a saúde do trabalhador.
Desse modo, os profissionais de saúde têm o desafio de atuar não apenas na assistência, pois é preciso atentar para fatores que podem ser indicativos de que o trabalho está gerando adoecimento.
Você vai conhecer as políticas públicas de saúde relacionadas à saúde do trabalhador, identificando os dispositivos legais que tratam as ações nessa área.
Por fim, também irá compreender o papel dos profissionais de saúde que atuam no campo da saúde do trabalhador.
Os conceitos de saúde coletiva e saúde pública, por vezes, são confundidos ou usados como sinônimos. Contudo, eles apresentam diferenças importantes nas suas concepções.
Ao passo que a saúde pública tem como objeto o adoecimento do coletivo, baseada principalmente na epidemiologia tradicional, a saúde coletiva trabalha para a qualidade de vida da população, considerando os determinantes sociais na produção do processo saúde-doença.
Você vai aprender sobre esses conceitos e o impacto que eles podem ter na saúde dos indivíduos.
Além disso, vai conseguir diferenciar um conceito do outro e entender como as abordagens podem ser aplicadas para a melhoria da saúde e da qualidade de vida da população.
A busca da qualidade no acesso aos serviços de saúde é um objetivo de muitos sistemas de saúde.
A utilização do processo regulatório na gestão pode se tornar um potente instrumento para amortizar a desigualdade relacional entre os poderes público e privado, além de atenuar a relação necessidade, demanda e oferta, tornando-a coerente, compatível e sem grandes distorções.
Os órgãos reguladores da saúde pública do Brasil têm papel fundamental na formulação das regras de como irão funcionar os serviços públicos e privados e do padrão que devem seguir na produção de alimentos e cosméticos e na produção da saúde privada (planos de saúde). Também cabe a esses órgãos realizar a fiscalização dos serviços e produtos.
Como estão diretamente ligados ao Ministério da Saúde, sua produção é de domínio público, ou seja, todos têm acesso e devem seguir as regras desses órgãos, não existindo possibilidade da falta de adesão a essas regras.
Você vai conhecer os órgãos reguladores da saúde pública do Brasil.
A saúde no Brasil tem avanços históricos, como a descentralização, a municipalização de ações e serviços, a melhoria e a ampliação da atenção à saúde, o fomento à vigilância em saúde e sanitária e o controle social por meio dos conselhos de saúde.
É dever de todos nós popularizar o Sistema Único de Saúde (SUS) como um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo, que busca garantir o acesso à saúde para promoção da melhor qualidade de vida.
Conquista da sociedade brasileira, o SUS foi criado com o firme propósito de promover a justiça social e superar as desigualdades na assistência à saúde da população, tornando obrigatório e gratuito o atendimento a todos os indivíduos.
Abrange desde o simples atendimento ambulatorial aos transplantes de órgãos, e é o único a assegurar acesso integral, universal e igualitário.
Você vai aprender sobre as particularidades das estruturas normativas do SUS, bem como seus desafios nesse percurso de mais de 30 anos.
Também vai conhecer seus princípios, diretrizes e avanços ao longo desse período.
O Sistema Único de Saúde (SUS), criado pela Lei 8080/90, contemplou muitos brasileiros que antes da sua criação não tinham acesso aos serviços de saúde no Brasil.
Com o objetivo de garantir a acessibilidade a todos os cidadãos brasileiros, oferecendo assistência de saúde de forma integral e resolutiva, o SUS se configurou em um grande avanço para a saúde da sociedade brasileira.
Nesse sentido, foram definidos princípios e diretrizes que visam nortear as ações assistenciais e de gestão do sistema, de modo a oferecer direitos iguais de acesso a todos os cidadãos brasileiros.
Em atendimento a essas diretrizes, as responsabilidades passaram a ser compartilhadas entre as três esferas governamentais, descentralizando a gestão e oportunizando, ainda, uma maior participação popular nesse processo.
Você vai estudar a organização do Sistema Único de Saúde e conhecerá os princípios e as diretrizes que regem o sistema. Além disso, estudará o atual ambiente de gestão da saúde relacionada com o SUS.
O Sistema Único de Saúde (SUS) é dos maiores e mais complexos sistemas de saúde do mundo em termos de cobertura e população atendida.
É através dos princípios do SUS – universalidade, integralidade e equidade – que as iniciativas em saúde se responsabilizam pelo cuidado de mais de 200 milhões de brasileiros, de forma integral, universal e igualitária.
Você terá a oportunidade de resgatar a linha histórica que levou à construção do SUS, conhecer os princípios e diretrizes do sistema e as legislações que regem a sua organização.
Ao longo da evolução da sociedade, o homem sempre buscou melhorar suas condições de vida e inovar diante das tecnologias oferecidas.
De uma forma ou de outra, sempre houve quem pensasse em soluções não imaginadas ou em alternativas para os grandes desafios de cada época.
Ou seja, sempre existiram atitudes empreendedoras na vida em sociedade. O termo empreendedorismo, no entanto, não é assim tão antigo.
Desde as suas primeiras colocações na Europa, são feitas algumas correlações com os primeiros grandes feitos da humanidade como forma de demonstrar a atitude visionária e a atuação dinâmica de um empreendedor.
Você verá sobre o tema do empreendedorismo, identificando origens, destaques, evolução de conceitos e as características de um empreendedor.
Além disso, poderá refletir sobre suas próprias habilidades e atitudes diante desse importante tema.
As mudanças tecnológicas, sociais, ambientais e políticas que as nações têm sofrido na contemporaneidade geram na sociedade grande instabilidade e dúvidas em relação a que caminho seguir.
Porém, é justamente em cenários de incertezas e de desafios que a temática do empreendedorismo emerge com maior vigor e vislumbra novas oportunidades.
No contexto brasileiro, observa-se que o empreendedorismo tem sido uma opção de investimento para muitas pessoas, por necessidade ou por escolha.
O Microempreendedor Individual (MEI), por exemplo, é uma das modalidades de abertura de negócios muito aplicada atualmente, pois permite que as pessoas prestem serviços a grandes empresas de forma independente.
Você apreenderá como se caracteriza o empreendedorismo e sua relevância atual, refletirá sobre o funcionamento de um projeto empreendedor na prática e compreenderá como funciona a mente do empreendedor em seu processo criativo.
Para facilitar ainda mais o seu ingresso na pós-graduação
Faça a sua matrícula e estude por 7 dias. Se nesse período você não gostar do curso, devolvemos o seu dinheiro centavo por centavo e sem ressentimentos.
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Estude e realize as atividades sem sair de casa.
Aprenda conhecimentos pontuais em um curto espaço de tempo.
“Gostaria de agradecer toda a família por fazer parte da minha conquista. Obrigada.”
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Os cursos de pós-graduação lato sensu são programas de nível superior, de educação continuada, com os objetivos de complementar a formação acadêmica, atualizar, incorporar competências técnicas e desenvolver novos perfis profissionais, com vistas ao aprimoramento da atuação no mundo do trabalho e ao atendimento de demandas por profissionais tecnicamente mais qualificados para o setor público, as empresas e as organizações do terceiro setor, tendo em vista o desenvolvimento do país.
Porque o mercado de trabalho tem exigido profissionais cada vez mais qualificados e capazes de suprir suas demandas em diferentes áreas. Nesse sentido, a pós-graduação é a porta de entrada para novas oportunidades na carreira de qualquer profissional.
Atualmente, diante de um mercado altamente concorrido, é preciso ir além da graduação e se tornou indispensável ser um profissional especialista, para quem quer estar um passo à frente dos seus concorrentes.
A pós-graduação é uma ferramenta valiosa porque serve para você se aperfeiçoar, de forma aprofundada, em áreas específicas de sua formação. Ao cursar uma pós-graduação, você desenvolve habilidades e competências importantes para sua atuação que são valorizadas pelo mercado.
Agregar valor ao seu currículo, conseguir cargos mais elevados, conquistar maiores salários, manter ou elevar seu nível de empregabilidade, redirecionar sua carreira e aumentar sua pontuação na prova de títulos em concursos públicos são apenas alguns dos benefícios de ser pós-graduado.
Segundo a resolução n° 1, de 6 de abril de 2018, do Ministério da Educação (MEC), para fazer uma pós-graduação, é necessário ser diplomado em um curso de graduação (bacharelado, licenciatura ou tecnólogo). Caso você tenha colado grau, ou seja, se formado, mas ainda não está com o seu diploma, é possível se matricular com a Declaração de Conclusão de Curso. Depois, essa declaração dever ser substituída pelo diploma de graduação.
Atualmente, aqui você encontra mais de 400 opções de cursos de pós-graduação 100% online em nove diferentes áreas do conhecimento. São elas: Direito, Educação, Empresarial, Engenharia, Gestão, Psicologia, Saúde, Sociedade e Tecnologia. Todos os cursos ofertados pelo UniDoctum são devidamente registrados e reconhecidos pelo MEC.
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Você estuda do seu jeito, de qualquer lugar e a qualquer hora, sem atrapalhar sua rotina. Seja do conforto da sua casa, do seu ambiente de trabalho ou do transporte público, não importa! Basta ter um computador, celular ou tablet com acesso à internet.
Nosso Ambiente Virtual de Aprendizagem, também chamado de “AVA”, é prático, simples e intuitivo. O conteúdo dos cursos é composto por videoaulas, videodicas e apostilas em PDF. Todas as avaliações são feitas de forma online e na nossa biblioteca virtual, você encontra um acervo com diversos e-books à sua disposição.
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Você pode concluir o seu curso entre 6 e 18 meses. O tempo de conclusão depende do seu ritmo de estudo. A partir de 6 meses, se você tiver concluído a sua pós-graduação e atingido a nota média em todas as disciplinas, já pode receber o seu certificado.
Caso não termine dentro do prazo de 18 meses, você tem a opção de estender o seu curso por mais 6 meses sem pagar nada a mais por isso.
Sim. O certificado tem o mesmo peso e reconhecimento que o de um curso presencial. Ele é emitido pelo nosso Centro Universitário, consolidado como uma das maiores instituições de ensino superior (IES) privadas do país, que possui mais de 80 anos de tradição, inovação e experiência no mercado. Desde 2018, somos credenciados pela Portaria nº 1.255, do Ministério da Educação (MEC), para a oferta e certificação de cursos de pós-graduação a distância.
Não! Você não precisa realizar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Isso porque com a publicação da Resolução nº 1, de 6 de abril de 2018, o TCC deixou de ser obrigatório na pós-graduação lato sensu.
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Como prezamos pela sua satisfação, você tem até 7 dias, contados a partir da data de pagamento, para conhecer e explorar o conteúdo do nosso curso. Se você não gostar do curso dentro do prazo de 7 dias, nós devolvemos o seu dinheiro. Caso você solicite o reembolso após esse período, não haverá o valor do seu investimento de volta.
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